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Estado de Minas

Profissionais de 17 estados protestam contra o programa Mais M�dicos


postado em 31/07/2013 06:00 / atualizado em 31/07/2013 06:49


Como resposta �s recentes iniciativas do governo na �rea da sa�de, m�dicos de 17 unidades da Federa��o paralisaram ontem atendimentos ambulatoriais e cirurgias marcados, segundo balan�o da Federa��o Nacional dos M�dicos (Fenam). Os servi�os de urg�ncia e emerg�ncia foram mantidos. Os profissionais aderiram a uma greve de dois dias convocada pela Fenam. Em Belo Horizonte o atendimento foi afetado em unidades de pronto-atendimento e centros de sa�de.

A Secretaria Municipal de Sa�de informou que 70% dos pacientes que estavam com consultas marcadas foram avisados com anteced�ncia e que os procedimentos seriam remarcados. Ainda assim, muitas pessoas foram �s UPAs sem saber da paralisa��o. O Hospital de Pronto-Socorro Jo�o XXIII, segundo a secretaria, funcionou normalmente ontem.

Hoje h� mobiliza��es marcadas em v�rios estados contra o Programa Mais M�dicos, lan�ado pelo governo no dia 8. No Distrito Federal, a Secretaria de Sa�de informou, em nota, que 20% dos atendimentos foram interrompidos devido ao protesto. Em Bras�lia, al�m da ades�o � greve, cerca de 100 m�dicos participaram de ato em frente ao Minist�rio da Sa�de.

Em Natal, cerca de 250 m�dicos participaram de manifesta��o contra o pacote do governo. Cerca de 30% dos m�dicos potiguares aderiram � greve. Em estados como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Santa Catarina, os profissionais optaram por parar o trabalho apenas hoje, de acordo com os sindicatos. Em Piau� e Alagoas houve protesto, mas ningu�m parou de trabalhar.

Em resposta aos protestos, o Minist�rio da Sa�de informou que o objetivo da pasta “� acelerar os investimentos em infraestrutura e ampliar o n�mero de m�dicos nas regi�es carentes”. Institu�da por medida provis�ria, a iniciativa pretende levar m�dicos para trabalhar na aten��o b�sica em munic�pios do interior do pa�s e na periferia das grandes cidades. A prioridade das vagas ser� dada aos profissionais formados no Brasil. Os postos que sobrarem poder�o ser preenchidos por quem tem diploma de faculdades do exterior.


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