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Estado de Minas

Ros�rio: governo est� preocupado com caso Amarildo


postado em 02/08/2013 13:43 / atualizado em 02/08/2013 15:07

A ministra da Secretaria de Direitos Humanos (SDH) da Presid�ncia da Rep�blica, Maria do Ros�rio, disse nesta sexta-feira que o governo est� preocupado com o caso do ajudante pedreiro Amarildo Dias de Souza, que desapareceu depois de ser detido por policiais da Unidade de Pol�cia Pacificadora (UPP) da Rocinha, na zona sul do Rio. De acordo com Maria do Ros�rio, deve ser considerada a "hip�tese concreta" de que agentes p�blicos foram respons�veis pelo sumi�o de Amarildo.

"A SDH acompanha e tem procurado junto ao governo do Estado que todo empenho seja feito para localiza��o do pedreiro Amarildo. Preocupa-nos a abordagem policial e o posterior desaparecimento. Toda investiga��o deve ser feita com a hip�tese clara, concreta, de que seja uma responsabilidade dos agentes p�blicos", disse, ap�s participar de cerim�nia com atletas paraol�mpicos no Pal�cio do Planalto.

Segundo ela, o abuso de autoridade e a viol�ncia policial � algo com o qual "n�o podemos mais conviver". "A situa��o do Amarildo n�o pode cair numa amplitude tal que tenhamos como resposta dizer que muitas pessoas est�o desaparecidas ap�s abordagem policial. A primeira suspei��o que todos devemos ter � de responsabilidade p�blica nesse desaparecimento", afirmou.

Cerca de 300 manifestantes participaram nesta quinta-feira, 1, � noite de um protesto que come�ou na Favela da Rocinha e seguiu at� a casa do governador do Rio, S�rgio Cabral (PMDB). Perguntada sobre se o epis�dio do ajudante de pedreiro n�o revelaria a fal�ncia do modelo de pacifica��o das favelas cariocas, Maria do Ros�rio respondeu: "N�o, demonstra que sempre temos o que melhorar.

Demonstra que, mesmo em comunidades pacificadas, n�s devemos procurar construir uma cultura de pol�cia que esteja pr�xima da comunidade. A pol�cia tem de ser o mocinho, estar junto das pessoas da comunidade". "N�o podemos jogar fora as experi�ncias que temos tido de pacifica��o", afirmou. "Devemos ler essa situa��o como aquela condi��o em que as comunidades devem estar livres da a��o do tr�fico e dos grupos organizados do crime e poderem confiar plenamente em sua pol�cia", afirmou.


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