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Estado de Minas

Passeata em S�o Paulo pede mais recursos para o SUS

F�rum Popular de Sa�de reivindica fim das privatiza��es, concursos p�blicos e manuten��o dos vetos � Lei do Ato M�dico


postado em 09/08/2013 07:43

Um grupo de 70 pessoas protestou na noite desta quinta-feira pedindo o fortalecimento do Sistema �nico de Sa�de (SUS), na capital paulista. A passeata saiu da Avenida Paulista, na regi�o central, e foi at� o Viaduto do Ch�, em frente � sede da prefeitura. No caminho, os manifestantes fizeram paradas no escrit�rio da Presid�ncia da Rep�blica e no Hospital S�rio-Liban�s. O ato foi chamado pelo F�rum Popular de Sa�de do Estado de S�o Paulo do qual participam militantes que pedem melhorias na sa�de p�blica.

Segundo o panfleto distribu�do pelo grupo, cada ponto do trajeto teve um significado. A primeira parada, no escrit�rio da Presid�ncia da Rep�blica em S�o Paulo, o grupo criticou o volume de recursos federais investidos na sa�de p�blica. “A sa�de vai mal porque faltam investimentos nos servi�os e nos trabalhadores da sa�de. Por isso, exigimos o fim de todas as privatiza��es, concursos p�blicos para todas as profiss�es e a manuten��o dos vetos � Lei do Ato M�dico”.

O m�dico de sa�de coletiva Vitor Israel reclamou da forma como os recursos s�o gastos. Na avalia��o dele, deveria haver um foco nos investimentos na preven��o de doen�as. “Sa�de se faz com preven��o. A medicina n�o tem a cura para uma boa parte das doen�as. Mas a maior parte da popula��o espera a dor do c�ncer ou do infarto para ir ao hospital. N�o tem acesso a esse cuidado preventivo”, disse.

Na porta do Hospital S�rio-Liban�s, os manifestantes foram impedidos pelos seguran�as de entrarem no pr�dio. O local foi escolhido como s�mbolo de que o acesso � sa�de depende da condi��o econ�mica do paciente. A interna��o do senador Jos� Sarney (PMDB-AM), que est� no hospital desde o dia 31 de julho, foi lembrada com ironia. “Que contradi��o, o Sarney no S�rio e o povo no caix�o”, gritava o grupo. Apesar do barulho em frente ao hospital, a a��o foi defendida pela militante Thais Miranda. “O povo se trata nos corredores dos hospitais, e l� tem grito, tem briga”, declarou.

O protesto terminou em frente � prefeitura, no centro da cidade, para pedir mais concursos p�blicos para a �rea de sa�de. “Exigimos da prefeitura que o Programa Sa�de da Fam�lia seja ampliado para 100% da sua cobertura com trabalhadores p�blicos”, cobravam os manifestantes por meio do panfleto distribu�do para a popula��o.


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