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Estado de Minas

Mulheres vencem preconceito e assumem cargos de comando na seguran�a do DF

Al�m de enfrentarem criminosos e perigos, muitas t�m que provar todos os dias que o lugar delas � nas ruas, cuidando da popula��o


postado em 18/08/2013 10:43

(foto: Edilson Rodrigues/CB DA Press)
(foto: Edilson Rodrigues/CB DA Press)
Elas chamam a aten��o, incomodam criminosos e desempenham fun��es importantes dentro da institui��o onde trabalham. Oito mulheres, chefes em for�as de seguran�a diferentes no DF quebraram paradigmas e, hoje, representam o potencial feminino frente aos afazeres outrora exercidos por homens. No grupo, h� tr�s delegadas da Pol�cia Federal e Civil, uma piloto da Divis�o de Opera��es A�reas (DOA) da Pol�cia Civil, uma coronel da Pol�cia Militar, uma sargento do Corpo de Bombeiros que dirige uma plataforma de inc�ndio de 70 metros de altura, uma inspetora da Pol�cia Rodovi�ria Federal e uma major, respons�vel pela an�lise de procedimentos de alto custo na �rea da sa�de em todo o Ex�rcito Brasileiro. Chegar ao topo n�o foi f�cil para esse time. Al�m de anos de estudos, de in�meros testes f�sicos e miss�es arriscadas, algumas tiveram de enfrentar dificuldades relacionadas � aceita��o da ala masculina como subordinada no in�cio da carreira. Foi o caso da delegada adjunta da 1� Delegacia de Pol�cia (Asa Sul), Renata Malafaia Vianna. %u201CIngressei em 2006 e estava com 27 anos. Alguns policiais mais antigos n�o queriam ser chefiados por mim e pediram para sair%u201D, revela. O profissionalismo no trabalho � o maior aliado para driblar o machismo e impor respeito. Natural do Rio de Janeiro, Malafaia j� atuou na antiga Divis�o de Homic�dios (DH) e em casos de repercuss�o nacional. Est� entre os nomes mais respeitados da corpora��o. Em dezembro do ano passado, enquanto diretora da Divis�o de Investiga��o da Corregedoria-Geral, ela teve uma das atitudes mais ousadas da carreira: prendeu dois agentes acusados pelos crimes de sequestro e extors�o. %u201CSabia que ia enfrentar cr�ticas, mas para mim isso n�o foi cortar na pr�pria carne. Essas pessoas nunca foram policiais%u201D, ressalta. Os cabelos ondulados e o belo rosto tamb�m j� arrancaram suspiros de detentos. %u201CUma vez, eu me surpreendi quando um preso disse que, quando sa�sse da cadeia, me pediria em casamento%u201D, brinca a delegada.


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