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Estado de Minas

Caso Pesseghini: doen�a de garoto n�o muda comportamento, diz m�dica

O garoto era acompanhado pela profissional desde a inf�ncia por sofrer de doen�a doen�a degenerativa


postado em 22/08/2013 14:27 / atualizado em 22/08/2013 18:30


A m�dica Neiva Damasceno, ouvida nesta quinta-feira,  no Departamento de Homic�dios e de Prote��o � Pessoa (DHPP), afirmou que a fibrose c�stica do estudante Marcelo Pesseghini, suspeito de matar a fam�lia e se matar no dia 5, n�o causava nenhuma altera��o de comportamento no menino, ent�o com 13 anos. Ela tamb�m negou qualquer influ�ncia dos rem�dios tomados pelo garoto para contar o avan�o da doen�a na postura dele. Neiva acompanhava o tratamento de Marcelo desde que ele tinha um ano de idade

O delegado Itagiba Franco, respons�vel pelo caso, procurou com o depoimento esclarecer uma das principais lacunas das investiga��es: a motiva��o do estudante para cometer os crimes. Isso porque, segundo os relatos colhidos, ele tinha boa rela��o com os parentes assassinados. Os corpos foram achados no dia 5 com tiros na cabe�a e na nuca, na casa da fam�lia, na Brasil�ndia, zona norte de S�o Paulo.

Itagiba reafirmou que os laudos do Instituto M�dico Legal (IML) e da per�cia devem ser entregues na semana que vem, permitindo a conclus�o do inqu�rito. Os documentos ir�o mostrar detalhes como o hor�rio da morte de cada uma das v�timas.

Nessa quarta-feira, 21, foi divulgada uma outra prova incriminando Marcelo. Um v�deo de 36 horas ininterruptas, gravado por uma c�mera de seguran�a de um edif�cio na frente do local onde o ve�culo da m�e do estudante ficou estacionado no dia do crime, mostra o garoto saindo sozinho do carro perto de seu col�gio.

As imagens refor�am as suspeitas da pol�cia de que ele teria matado a fam�lia na noite do dia 4 ou o in�cio da madrugada do dia 5, dirigido o carro da m�e de madrugada at� o col�gio e assistido �s aulas. Em seguida, o estudante voltou de carona com o pai de um amigo e cometeu o suposto suic�dio.

Cerca de 35 pessoas j� foram ouvidas desde a abertura do inqu�rito policial. Franco pediu ainda um parecer do psiquiatra forense Guido Palomba para tra�ar um perfil psicol�gico do garoto.


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