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Estado de Minas

M�dico � preso acusado de abusar de pacientes em Bras�lia

Investigado pela pol�cia, o profissional deve ser demitido. O CRM abriu sindic�ncia para apurar o comportamento do ginecologista


postado em 12/09/2013 10:50 / atualizado em 12/09/2013 11:24

Hospital Regional do Paranoá: enquanto o médico boliviano foi afastado da função, técnico de enfermagem virou alvo da Corregedoria(foto: Dênio Simões/Esp. CB/DA Press)
Hospital Regional do Parano�: enquanto o m�dico boliviano foi afastado da fun��o, t�cnico de enfermagem virou alvo da Corregedoria (foto: D�nio Sim�es/Esp. CB/DA Press)

A Corregedoria da Secretaria de Sa�de publicou ontem no Di�rio Oficial do Distrito Federal um parecer que recomenda a demiss�o do ginecologista Humberto Orellana Quinteros, 51 anos, acusado de violentar sexualmente oito pacientes, entre elas uma adolescente, no Hospital Regional do Parano�. O entendimento foi divulgado um dia depois de a Pol�cia Civil revelar o envolvimento do m�dico boliviano naturalizado brasileiro nos casos. O Correio apurou que ele tamb�m tem registro para exercer a profiss�o em Minas Gerais, onde cumpre plant�o, uma vez por semana, na obstetr�cia do Hospital Municipal Dr. Joaquim Brochado, em Una�.

Para que a demiss�o seja decretada oficialmente, o governador Agnelo Queiroz deve assinar documento confirmando a decis�o da Corregedoria. Quinteros atuou no Parano� at� julho deste ano, quando acabou afastado. Encontra-se hoje lotado na coordena��o-geral de Sa�de do Hospital Regional de Santa Maria, em cargo administrativo. Na edi��o de ontem, o Correio revelou que o Conselho Regional de Medicina do DF (CRM) recebeu tr�s den�ncias de pacientes v�timas de abusos sexuais na unidade do Parano�.

A entidade abriu sindic�ncia para apurar o comportamento do ginecologista. O processo, no entanto, n�o tem previs�o para ser conclu�do. O diretor cl�nico do hospital de Una�, Joaquim Tomas da Silva, se surpreendeu com o caso. Ele disse desconhecer o envolvimento do servidor em abusos sexuais. “Nunca tivemos reclama��es ou queixas de pacientes. Se eu soubesse de algo, n�o esconderia”, afirmou o gestor. Mesmo assim, Silva adiantou que investigar� com mais profundidade a conduta do profissional.


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