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Estado de Minas

Na Para�ba, pres�dios ganham alas LGBT

A iniciativa � in�dita entre as unidades prisionais de todo o pa�s


postado em 13/09/2013 16:47 / atualizado em 13/09/2013 19:37

Detento da Ala LGBT do Presídio do Roger(foto: Reprodução/Governo da Paraíba)
Detento da Ala LGBT do Pres�dio do Roger (foto: Reprodu��o/Governo da Para�ba)
Tr�s unidades prisionais do estado da Para�ba acabam de inaugurar uma pol�tica p�blica at� ent�o in�dita no pa�s. As penitenci�rias Fl�sculo da N�brega, Dr. Romeu Gon�alves de Abrantes e Regional Raimundo Asfora ganharam alas especiais para detentos que se identifiquem como l�sbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais ou transg�neros. De acordo com o Secret�rio de Estado de Administra��o Penitenci�ria, Walber Virgolino, a a��o busca preservar a integridade f�sica dos detentos, independente da orienta��o sexual de cada um. "Com iniciativas como esta, n�s estamos garantindo o direito das pessoas de exercerem sua orienta��o sexual da forma que desejarem e, ao mesmo tempo, evitamos que elas sofram qualquer tipo de agress�o", afirmou. A unidade Fl�sculo da N�brega, conhecida como Pres�dio do Roger, fica em Jo�o Pessoa e � a mais antiga do estado. � l� que a ala rec�m-inaugurada conta o maior n�mero de presos. At� esta sexta-feira, sete pessoas dividiam o espa�o. Nas outras unidades, uma em Jo�o Pessoa e outra Campina Grande, o fluxo costuma variar, j� que, segundo a administra��o, dentro das pris�es o preconceito ainda existe e para conseguir a transfer�ncia, a pessoa precisa se identificar como homossexual.
Imagem mostra um dos dormitórios da Ala LGBT do Presídio do Roger(foto: Reprodução/Governo da Paraíba)
Imagem mostra um dos dormit�rios da Ala LGBT do Pres�dio do Roger (foto: Reprodu��o/Governo da Para�ba)
Para os integrantes da ala LGBT do Pres�dio do Roger, desde a implanta��o do programa, os constrangimentos e abusos por parte dos colegas diminu�ram consideravelmente. O diretor adjunto do pres�dio, Lincoln Gomes, destacou que quem entra no local nota de imediato uma diferen�a entre as alas comuns e as rec�m-inauguradas. "Na ala LGBT os presos se esfor�am para manter o ambiente limpo e desde a implanta��o, nenhum deles apresentou problema de disciplina. Isso � bom pra eles, para a viv�ncia dentro da unidade e para suas fam�lias, que ficam um pouco mais tranquilas", destacou.


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