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Estado de Minas

Acusados de administrar perfil Black Bloc s�o soltos no Rio

O promotor respons�vel pelo caso entendeu que n�o existem elementos suficientes para a a��o penal


postado em 13/09/2013 19:56

Os tr�s estudantes acusados de serem administradores do perfil Black Bloc RJ foram soltos na manh� desta sexta-feira, 13. Eles estavam presos desde o dia 4, sob acusa��o de forma��o de quadrilha armada e incita��o � viol�ncia. O pedido de liberdade para os rapazes foi feito pelo promotor Arthur Machado Paup�rio Neto, por entender que "n�o existem elementos suficientes para iniciar a��o penal" contra os estudantes.

Daniel Guimar�es Ferreira, Henrique Palavra Vianna e Jahn Gon�alves Traxler deixaram a penitenci�ria Bangu 9 pela manh� e foram recebidos pelos pais e advogados do Instituto de Defensores dos Direitos Humanos, que defendem o grupo. Tinham as cabe�as raspadas e usavam uniformes da Secretaria de Assist�ncia Penitenci�rias.

Os tr�s foram orientados a n�o dar entrevistas, j� que as investiga��es contra eles continuam e o processo corre em segredo de Justi�a. Eles postaram mensagem no Facebook, agradecendo o apoio de internautas. " Voc�s n�o sabem o quanto foi importante para n�s sabermos que temos todos voc�s ao nosso lado como uma fam�lia, nos ajudando, dando for�a, dando apoio e lutando por algo melhor", escreveram.

De acordo com nota divulgada pelo Minist�rio P�blico, o promotor pediu o relaxamento da pris�o por entender que "ainda n�o ficou comprovada a liga��o dos tr�s com forma��o de quadrilha ou incita��o � viol�ncia, j� que a p�gina na internet define sua atua��o como reativa ao abuso da for�a policial, em prote��o dos manifestantes, havendo ainda v�rias refer�ncias de rep�dio ao vandalismo".

Paup�rio Neto tamb�m considerou insuficientes as provas de quadrilha armada, "em raz�o da apreens�o de apenas um canivete e um aparato artesanal de parafusos para furar pneus". "O inqu�rito tamb�m n�o apresenta qualquer ind�cio de que eles teriam participado pessoalmente dos atos de viol�ncia nas manifesta��es", diz a nota.

Os crimes de forma��o de quadrilha e incita��o � viol�ncia continuar�o a ser investigados na capital. O promotor requereu � Justi�a que a apura��o do crime de pedofilia ocorra em Maric�, na baixada litor�nea, local em que foi apreendido um computador com imagens pornogr�ficas.


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