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Estado de Minas

Beltrame admite excesso na repress�o de professores

Embora os policiais militares tenham cometidos excessos, Beltrame ponderou que alguns manifestantes tamb�m foram intransigentes


postado em 05/10/2013 16:43 / atualizado em 05/10/2013 17:32

Em evento nesta manh�, o secret�rio de Seguran�a do Estado do Rio de Janeiro, Jos� Mariano Beltrame, admitiu o uso excessivo da for�a policial na repress�o da manifesta��o dos professores no �ltimo dia 1º, quando foi votado o plano de cargos e sal�rios do ensino municipal na C�mara dos Vereadores. "Na minha opini�o, em alguns casos, principalmente os que est�o revelados publicamente, houve excessos", afirmou Beltrame.

Embora os policiais militares tenham cometidos excessos, Beltrame ponderou que alguns manifestantes tamb�m foram intransigentes. "N�s temos 15 pessoas que precisaram de atendimento m�dico, nove delas s�o policiais. Houve, sim, preliminarmente, excesso dos policiais, mas o excesso veio tamb�m, por vezes, dos dois lados", disse o secret�rio, durante a��o social na comunidade do Jacar�, zona norte do Rio.


Na manifesta��o do �ltimo dia 1º, o comportamento da PM foi bastante criticado. As imagens flagraram policiais alegando injustamente que um jovem carregava um morteiro e captaram um policial em cima do pr�dio da C�mara Municipal jogando pedras contra os manifestantes. Al�m disso, a foto de um policial, postada no facebook, com um cassetete quebrado e a legenda "foi mal, fessor" gerou tamb�m bastante pol�mica e cr�ticas.

"Os tr�s casos est�o sendo analisados. N�o estamos em uma ditadura. N�o se pode, atrav�s de uma fotografia, expulsar um policial. A imagem � importante, ela fala por si, mas n�o se pode sumariamente demitir ou fazer uma puni��o a um policial. N�o quero, absolutamente, defender policiais, at� porque j� expulsamos mais de mil e quinhentos", afirmou Beltrame.

Na pr�xima segunda-feira, 07, um novo protesto dos professores no centro da cidade est� sendo marcado pelas redes sociais, e Beltrame assegurou que a pol�cia ir� atuar para garantir o direito de manifesta��o. O secret�rio, por�m, evitou comentar se bombas de g�s lacrimog�neo e bala e borracha ser�o utilizadas pela PM.


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