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Estado de Minas

C�meras n�o funcionavam quando aluna da USP foi atacada

Ao pedir as imagens do sistema interno, o diretor da universidade descobriu que as c�meras n�o funcionavam, mas n�o se sabe, ainda, se o caso � de neglig�ncia


postado em 09/10/2013 19:04

As c�meras de seguran�a do pr�dio da Engenharia de Produ��o da Escola Polit�cnica da Universidade de S�o Paulo (Poli-USP), onde uma estudante sofreu uma tentativa de estupro na manh� de ter�a-feira, 08, n�o estavam funcionando no momento da agress�o.

O diretor da Poli, Jos� Roberto Cardoso, afirmou que, ao pedir as imagens do sistema de c�meras nesta quarta-feira, 09, teve uma "frustra��o" muito grande. "As c�meras n�o estavam gravando, foi o relato que recebi do departamento (da Engenharia de Produ��o). N�o sei qual foi a problema, se foi neglig�ncia ou n�o", disse Cardoso.

Segundo o diretor, h� c�meras espalhadas no interior do pr�dio e nas sa�das, o que significa que o agressor "seria identificado de qualquer forma". Uma sindic�ncia interna ser� instaurada para apurar o caso. "Reconhecemos que houve falha na seguran�a e vamos corrigir", afirmou. A seguran�a no c�mpus � privada, mas no interior dos pr�dios a vigil�ncia � de responsabilidade de cada unidade.

Catracas


Cardoso tamb�m defendeu a instala��o de catracas na entrada dos pr�dios. "N�s fizemos um projeto h� uns sete anos pela implanta��o catracas mas, na �poca, a comunidade estudantil foi visceralmente contra. Vamos fazer um plebiscito para tentar convenc�-los da import�ncia da utiliza��o das catracas, que n�o t�m o objetivo de barrar ningu�m, s� de ter um controle de acesso, sobretudo para aquele que n�o � da comunidade", afirmou.

Cardoso disse que n�o quer impor a decis�o antes de consultar a comunidade estudantil. "Vamos explicar com transpar�ncia os problemas que n�s temos e espero que eles entendam a import�ncia do controle de acesso m�nimo."

Segundo o diretor, o c�mpus Butant� da USP � aberto, diferentemente das demais universidades. "A USP todo mundo entra e sai na hora que quiser, faz parte do vi�rio da cidade. N�o tem port�o para se identificar, todo mundo entra", disse. "A gente sofre porque tem uma quantidade enorme de obras em andamento e n�o tem controle sobre o pessoal que trabalha nessas obras. S�o quest�es que ser�o levantadas agora fruto dessa dolorosa experi�ncia."


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