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Estado de Minas RIO DE JANEIRO

Policiais procuraram ativista baleado, afirma advogado


postado em 16/10/2013 16:07 / atualizado em 16/10/2013 16:22

Baleado nos dois bra�os nesta ter�a-feira, 15, � noite durante a manifesta��o no centro do Rio, Rodrigo Gon�alves Azoubel, de 18 anos, foi procurado na madrugada desta quarta-feira ,16, por policiais da Corregedoria da Policia Militar (PM) na Cl�nica S�o Vicente, onde est� internado, afirmou o advogado Marcelo Chalr�o, presidente da Comiss�o de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do Rio.

"A fam�lia afirmou que policiais da corregedoria estiveram aqui de madrugada e a informa��o que circula entre funcion�rios do hospital � que a corregedoria esteve aqui, sim. O objetivo claro era recolher o proj�til", afirmou. "O recolhimento do proj�til, se ele existisse, dificultaria qualquer investiga��o. � um ind�cio grave. O que querem ocultar? Por que estiveram aqui antes da Pol�cia Civil?"

Chalr�o esteve na manh� desta quarta-feira com Azoubel e os parentes dele na cl�nica particular da G�vea, na zona sul, acompanhado do delegado da 15ª Delegacia de Pol�cia (DP), Orlando Zaccone, e do advogado da Comiss�o de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), Thomaz Ramos.

Azoubel foi baleado por volta de 20h30 na Rua Santa Luzia, no centro. De acordo com informa��es preliminares, o tiro atravessou os dois bra�os. O manifestante foi operado e n�o corre risco de morrer. "Ele n�o soube informar de onde veio o disparo. Disse que n�o ouviu sequer barulho, sentiu uma dorm�ncia no bra�o e teve atendimento de volunt�rios. Sem esses primeiros-socorros prestados por estudantes de medicina ainda no local, ele poderia estar morto, segundo informa��es que recebemos no hospital", afirmou o Zaccone.

"Aparentemente, foi um tiro de pequena dist�ncia. Fotos dos ferimentos indicam a presen�a de p�lvora", disse o advogado da Comiss�o de Direitos Humanos da OAB do Rio. "S� a investiga��o poder� dizer o que ocorreu. Mas quem participa de manifesta��es n�o pode ser tratado � bala", acrescentou.


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