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Estado de Minas

Regi�es Sul, Sudeste e Centro-Oeste devem adiantar em uma hora os rel�gios

O hor�rio de ver�o ser� adotado no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina, no Paran�, em S�o Paulo, no Rio de Janeiro, Esp�rito Santo, em Minas Gerais, Goi�s, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal


postado em 20/10/2013 11:08

A partir deste domingo, os rel�gios das regi�es Sul, Sudeste e Centro-Oeste dever�o ser adiantados em uma hora, com a entrada em vigor do hor�rio de ver�o. O governo federal estima que at� o dia 16 de fevereiro, data em que a medida perder� a validade, o hor�rio de ver�o possibilitar� uma economia de R$ 4,6 bilh�es em investimentos que deixar�o de ser feitos em gera��o e transmiss�o de energia, e de R$ 400 milh�es devido ao n�o acionamento de usinas t�rmicas.

A economia se deve ao melhor aproveitamento da luz solar. Com uma hora a mais de luz natural, a expectativa do governo � que a demanda no hor�rio de ponta diminua 2.065 megawatts (MW) no subsistema Sudeste/Centro-Oeste e 630 MW no subsistema Sul, correspondendo a uma redu��o de 4,6% e 5,0%, respectivamente, de suas cargas totais.

O hor�rio de ver�o ser� adotado no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina, no Paran�, em S�o Paulo, no Rio de Janeiro, Esp�rito Santo, em Minas Gerais, Goi�s, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal. Entre os estados com previs�o de redu��o mais acentuada est�o S�o Paulo, onde � esperada uma economia de 1.030 MW (4,7% da carga total); Minas Gerais, onde a redu��o dever� ser 360 MW (4,3%); e o Rio de Janeiro, onde a expectativa � uma queda de 340 MW na demanda (4,7% da carga total).

No Brasil, a medida foi institu�da pela primeira vez no ver�o de 1931/1932 pelo ent�o presidente Get�lio Vargas. Ela � adotada sempre nesta �poca do ano, quando os dias s�o mais longos por causa da posi��o da Terra em rela��o ao Sol. No fim do ano, h� tamb�m um aumento na demanda por energia, resultante do calor e do crescimento da produ��o industrial devido ao Natal.

Na �ltima temporada (2012/2013), o hor�rio de ver�o gerou economia de 4,5% no per�odo de pico nos estados em que foi adotado.


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