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Estado de Minas

M�e e padrasto de Joaquim voltam a prestar depoimento


postado em 18/11/2013 16:31

A m�e do menino Joaquim Ponte Marques, a psic�loga Nat�lia Ponte chegou na manh� desta segunda-feira, 18, � Delegacia de Investiga��es Gerais (DIG) de Ribeir�o Preto, no interior de S�o Paulo. Nat�lia ser� ouvida pela terceira vez sobre a morte de Joaquim. De acordo com o delegado Paulo Henrique Martins de Castro, algumas contradi��es entre o que ela diz e o que alega o companheiro, Guilherme Longo, o principal suspeito do crime, segundo a pol�cia, aumentaram muito.

Longo tamb�m deve ser ouvido nesta segunda-feira. Ele estaria em Ribeir�o Preto, mas em outro local n�o revelado. A presen�a de Nat�lia e Longo em Ribeir�o pode significar tamb�m que a reconstitui��o do crime est� para ser feita. A pol�cia j� tem at� um esquema de seguran�a preparado e que prev� o fechamento de algumas ruas pr�ximas � resid�ncia da fam�lia.

Familiares do companheiro da psic�loga teriam ido de madrugada e retirado todas as homenagens que estavam na frente da casa onde morava o menino. Pelo menos � o que dizem vizinhos, que contaram que a retirada foi feita debaixo de chuva, quando o movimento praticamente n�o existia na rua.

No local ser� feita a reconstitui��o do caso. A pol�cia quer saber como Joaquim desapareceu do quarto e foi parar dentro do Rio Pardo. Ao fim do inqu�rito, Longo deve ser indiciado por homic�dio doloso. De acordo com Castro, as provas em poder da pol�cia s�o suficientes para acusar o companheiro de Nat�lia. "Ainda falta colher mais provas, mas com as que a gente tem, j� � poss�vel indiciar o Guilherme por homic�dio doloso."


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