(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

M�e admite que padrasto pode ter matado Joaquim

Nat�lia Ponte informou que Guilherme Longo era ciumento e possessivo


postado em 26/11/2013 10:35

Em seu �ltimo depoimento � Pol�cia Civil de Ribeir�o Preto, a psic�loga Nat�lia Ponte admitiu a possibilidade de seu companheiro, Guilherme Longo, ter matado seu filho Joaquim Ponte Marques, de 3 anos. O padrasto � considerado pela pol�cia o principal suspeito pela morte do menino, que desapareceu no dia 5 deste m�s e no dia 10 foi achado boiando no Rio Pardo.

A declara��o de Nat�lia foi dada � pol�cia no dia 18, ap�s o delegado que investiga o caso perguntar se ela acreditava nessa possibilidade. A afirma��o � vista como importante para ajudar a elucidar o caso. Ela ainda reafirmou que Longo era ciumento e agressivo.

A possibilidade de uma dose excessiva de insulina continua sendo a principal hip�tese para a morte do garoto, que era diab�tico. Mas, segundo a pol�cia, para afirmar isso ser� necess�rio juntar mais provas. Tanto Nat�lia quanto Guilherme est�o presos desde o dia 10, quando o corpo de Joaquim foi encontrado.

Mesmo que a m�e n�o tenha participado do sumi�o do filho, ela poder� responder por omiss�o, segundo o Minist�rio P�blico. Isso porque declarou que sabia dos riscos aos quais Joaquim estava exposto ao ficar na companhia do padrasto.

Para o promotor Marcus T�lio Nicolino, se o menino corria perigo caberia � m�e tomar medidas para garantir a sua seguran�a. Novas provas est�o sendo colhidas e faltam laudos feitos em tecidos retirados do corpo da crian�a.

Nesta segunda-feira, 25, a pol�cia ouviu uma amiga de Nat�lia para saber como era a rela��o do casal, mas o depoimento n�o acrescentou muito �s investiga��es, segundo o delegado Paulo Henrique de Castro. Tamb�m seriam ouvidos os policiais militares que atenderam ao chamado no dia do desaparecimento de Joaquim.

A pol�cia decidiu pedir a quebra de sigilo de mais n�meros de telefone de pessoas ligadas ao casal. A inten��o � juntar o m�ximo de informa��o para confrontar com os depoimentos prestados por Nat�lia e Longo. "A inten��o � saber exatamente com quem eles falaram na noite em que Joaquim desapareceu", explicou o delegado.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)