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Estado de Minas

Pol�cia Civil desarticula quadrilha que fazia abortos no Rio


postado em 13/12/2013 18:24

Uma quadrilha formada por m�dicos, agenciadores e seguran�as, que fazia cerca de 50 abortos por semana, foi desarticulada pela Opera��o G�nesis, da Pol�cia Civil fluminense. As investiga��es duraram um ano. Os policiais cumpriram, na noite de quinta-feira, seis mandados de pris�o e sete de busca e apreens�o na capital fluminense e em S�o Gon�alo, na regi�o metropolitana do Rio. Entre os suspeitos presos est� Jos� Luiz Gon�alves, conhecido como Gon�alves, apontado pela pol�cia de ser o principal intermediador de abortos do Rio, que trabalha em rede com m�dicos, captadoras e agenciadoras. Os policiais tamb�m foram at� a Cl�nica de Sa�de Nossa Senhora das Neves, situada na Rua Marechal Floriano Peixoto, em Neves, S�o Gon�alo, onde foi preso o m�dico Guilherme Estrella Aranha. Segundo o delegado Roberto Gomes, respons�vel pela opera��o, o mandado de pris�o foi autorizado por um Juiz da 1� Vara Criminal da Capital. "De acordo com o que apuramos, a quadrilha movimentava em torno de 500 mil ao m�s. Nenhum dos presos ofereceu resist�ncia, pois era uma ordem judicial e eles n�o tinham mais o que fazer%u201D, disse. %u201CMas ainda faltam outras pessoas que n�s vamos identificar com base nas provas que colhemos com a busca e apreens�o e com os depoimentos das pessoas que foram trazidas em raz�o das investiga��es", acrescentou. A pol�cia tamb�m apreendeu equipamento m�dico utilizado em abortos, como m�quina de suc��o, maca, instrumentos cir�rgicos, medicamentos, Al�m de computadores, agendas, radiografias, carimbos, e dinheiro. A quadrilha cobrava at� R$ 8 mil por aborto e fazia o procedimento, tamb�m, em mulheres de outros estados como S�o Paulo, Minas Gerais, Esp�rito Santo e Maranh�o que eram trazidas para o Rio de Janeiro. Segundo o delegado, a investiga��o come�ou ap�s den�ncias que foram confirmadas pela pol�cia. "No final da investiga��o, acabamos descobrindo que existia uma rede de pessoas com objetivo comum de praticar o aborto%u201D, disse.


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