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Estado de Minas

Explos�o de g�s deixa moradores de pr�dio comercial desabrigados em Bras�lia


postado em 15/12/2013 16:30 / atualizado em 15/12/2013 15:35

Vazamento de gás causou explosão em restaurante da do bloco comercial da 409 Norte. Três pessoas ficaram feridas. Vigas de sustentação danificadas levaram a Defesa Civil a interditar o prédio(foto: Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil )
Vazamento de g�s causou explos�o em restaurante da do bloco comercial da 409 Norte. Tr�s pessoas ficaram feridas. Vigas de sustenta��o danificadas levaram a Defesa Civil a interditar o pr�dio (foto: Fabio Rodrigues Pozzebom / Ag�ncia Brasil )

Dezenas de pessoas ficaram desabrigadas em consequ�ncia de uma explos�o de g�s em um pr�dio de habita��o e com�rcio, em uma via comercial da Asa Norte, na capital federal. O Bloco C da Quadra 409 foi interditado pela Defesa Civil, devido ao risco de desabamento, e os moradores de 74 quitinetes, que tiveram que deixar seus apartamentos com a roupa do corpo e n�o puderam retornar sequer para pegar documentos ou as chaves do carro. Eles estavam desesperados com a situa��o.

A explos�o ocorreu na manh� deste domingo (15), no Restaurante Frejo, e destruiu v�rias lojas que funcionam no andar t�rreo do pr�dio, al�m de causar danos nos apartamentos do bloco e nos de blocos pr�ximos, que tiveram vidra�as quebradas e portas arrancadas, e outros danos internos e externos.

Segundo o chefe da equipe da Defesa Civil que atendeu � ocorr�ncia, Luiz Ant�nio, que � arquiteto, a interdi��o � necess�ria porque o acesso ao interior do pr�dio � pelo local mais atingido pela explos�o, que pode desmoronar, devido ao comprometimento de duas vigas, um pilar e uma laje.

O drama come�ou �s 7h15m, quando os moradores do pr�dio foram acordados pela explos�o ocorrida no t�rreo. A moradora Luciana Dourado, que reside em um apartamento no lado oposto ao da explos�o, disse que acordou com o barulho e o tremor, mas que nada foi quebrado em sua casa. Preocupada, ela estava entre as pessoas que n�o podiam voltar para casa. “Se n�s temos que ir para outro lugar, precisamos buscar documentos e a chave do carro, pois ficou tudo em casa. Estamos s� com a roupa do corpo. Precisamos buscar nossas coisas. N�o podemos ficar na rua, sem nada”, lamentava Lucian, ao lado da m�e, com quem mora numa das 74 quitinetes do pr�dio.
(foto: Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil )
(foto: Fabio Rodrigues Pozzebom / Ag�ncia Brasil )

O coordenador das opera��es da Defesa Civil informou que, no termo de interdi��o entregue � s�ndica do pr�dio, � exigida a contrata��o de uma empresa de engenharia para elaborar um laudo sobre a situa��o do pr�dio e o escoramento da �rea mais afetada, onde ficam as vigas, a coluna e a laje abaladas pela explos�o.

Entre os comerciantes afetados pelo acidente, est� a cabeleireira Neurani Max Barbosa, cujo sal�o, ao lado do restaurante onde houve a explos�o, foi totalmente destru�do. Ela foi avisada da ocorr�ncia por uma vizinha e foi ao local com outraa cabeleireira, Carl�cia Muniz. Ao ver a situa��o, Neurani disse que n�o sabe o que fazer, pois o sal�o de beleza “garante o sustente de pelo menos sete pessoas”.

J� o morador do Bloco B, Carlos Augusto, cujo apartamento fica em frente ao local da explos�o, contou que “o deslocamento de ar foi t�o forte que levantou a cama, quebrou todas as vidra�as e derrubou o computador no ch�o”.

Havia grande quantidade de detritos espalhada pelos dois blocos em consequ�ncia da explos�o. Outros pr�dios mais afastados tamb�m tiveram vidra�as quebradas nos apartamentos e em �reas de uso comum. A rua comercial da 409 Norte foi interditada pela Defesa Civil devido � situa��o de risco do Bloco C.

Tr�s pessoas que passavam pelo local na hora da explos�o sofreram ferimentos leves e foram socorridas em hospitais p�blicos de Bras�lia.


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