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Estado de Minas

C�mara de S�o Paulo acha que a tarifa pode cair para R$ 2,89

Perguntado sobre a possibilidade de alterar a regra no edital a ser lan�ado pela Prefeitura em 2014 para a reorganiza��o do sistema, o secret�rio municipal dos Transportes, Jilmar Tatto, disse que a proposta pode ser acatada


postado em 18/12/2013 07:45 / atualizado em 18/12/2013 08:08

A tarifa de �nibus em S�o Paulo pode ser ao menos 11 centavos mais barata. A conclus�o est� no relat�rio final da Comiss�o Parlamentar de Inqu�rito (CPI) dos Transportes, que ser� apresentado em fevereiro na C�mara. De acordo com estudos desenvolvidos pela CPI formada ap�s os protestos de junho, a economia poderia ser obtida alterando as regras para a compra do diesel usado nos 15 mil coletivos que rodam pela capital paulista.

Nos contratos atuais, a fatia do combust�vel na passagem � calculada segundo o consumo e o pre�o m�dio praticado pelo mercado. Mas se a cidade seguir o exemplo de outras capitais do Brasil, como Porto Alegre, Curitiba e Florian�polis, e estabelecer o valor m�nimo, a “sobra” anual pode chegar a R$ 197 8 milh�es.

Dados da Ag�ncia Nacional do Petr�leo, G�s Natural e Biocombust�veis (ANP) mostram que a diferen�a entre os pre�os citados pode ser superior a 40 centavos: o m�nimo � de 1,71 real enquanto o m�dio � de 2,13 reais. Relatora da CPI, a vereadora Edir Sales (PSD) diz que, aparentemente, a solu��o parece f�cil, mas que � preciso boa vontade dos envolvidos. “As empresas ter�o de colaborar mais.”

Perguntado sobre a possibilidade de alterar a regra no edital a ser lan�ado pela Prefeitura em 2014 para a reorganiza��o do sistema, o secret�rio municipal dos Transportes, Jilmar Tatto, disse que a proposta pode ser acatada. “Tudo o que for para baratear o sistema � bem-vindo”, afirmou.

Empresas

J� o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de S�o Paulo (Urbanuss) diz que nem todas as via��es conseguem comprar o combust�vel pelo pre�o m�nimo. A entidade, no entanto, n�o explicou o motivo da dificuldade. Conforme o Urbanuss, a tarifa � uma “quest�o pol�tica e social” e a fixa��o � de inteira responsabilidade do poder concedente, a Prefeitura de S�o Paulo.

O sindicato ressaltou que os custos do transporte urbano envolvem m�o de obra e controle da compra e consumo de materiais e equipamentos. Na planilha atual de custos, 51% s�o fixos e 32% vari�veis, como o valor do diesel e a quantidade de quil�metros percorridos.


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