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Estado de Minas

Prefeito do Rio n�o quer descumprimento de contratos sobre reajuste de passagens

Ap�s o reajuste para R$ 2,95 ter sido cancelado em virtude dos protestos de junho, voltou � pauta da prefeitura o aumento do valor da passagem, que est� em R$ 2,75 e pode passar de R$ 3 no ano que vem


postado em 24/12/2013 14:20

O prefeito Eduardo Paes disse hoje (24) que � preciso esperar a avalia��o do Tribunal de Contas do Munic�pio (TCM) sobre o reajuste das passagens de �nibus, mas que "n�o quer transformar o Rio em uma cidade que n�o cumpre contratos".

"O reajuste � contratual, est� em uma tabela do contrato", destacou o prefeito, que enfatizou: "Infelizmente, a gente v� muitas cidades do Brasil descumprindo contratos, e v� o mal que isso faz. N�o vou ficar de populismo barato. O Rio de Janeiro n�o vai pagar dinheiro p�blico a empres�rio de �nibus. A passagem pode se equilibrar.

Ao defender sua posi��o, o prefeito fez uma compara��o com S�o Paulo: "N�o vou deixar chegar � heran�a do [prefeito de S�o Paulo, Fernando] Haddad, de R$ 1,5 bilh�o, que podia ser aplicado em sa�de e educa��o e est� na m�o de empres�rio de �nibus. Esse crime eu n�o vou cometer".

Ap�s o reajuste para R$ 2,95 ter sido cancelado em virtude dos protestos de junho, voltou � pauta da prefeitura o aumento do valor da passagem, que est� em R$ 2,75 e pode passar de R$ 3 no ano que vem. A decis�o ser� tomada pelo TCM.

Na manh� de hoje, na inaugura��o da ponte estaiada do corredor Transcarioca na Barra da Tijuca, o presidente do Sindicato das Empresas de �nibus do Rio, L�lis Teixeira, defendeu o reajuste como forma de equilibrar os custos das concession�rias.

"O pr�prio governo federal elevou o diesel, que tem um peso de 25% nos nossos custos, e aumentou o sal�rio m�nimo. As despesas com pessoal s�o 45% da nossa planilha. Tamb�m demos 10% de aumento aos rodovi�rios no ano passado e 10% neste ano, e nada disso foi repassado. � preciso recompor os custos para ter equil�brio financeiro".

A possibilidade de um novo aumento das passagens levou manifestantes de volta ao centro da cidade na semana passada, em uma passeata que fechou a Avenida Rio Branco.


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