
A psic�loga Nat�lia Ponte, a m�e do menino Joaquim Ponte Marques tamb�m deve responder pela morte do filho. Essa � a vontade do promotor Marcus T�lio Nicolino, que pretende denunci�-la por omiss�o. Isso contraria o desejo do delegado respons�vel pelo caso, Paulo Henrique Castro, que afirmou que o inqu�rito denunciar� apenas o padrasto.
O inqu�rito, que j� deveria ter sido entregue, ainda n�o chegou ao Minist�rio P�blico. Mas, mesmo se somente o padrasto Guilherme Longo for citado, Nicolino antecipou: tamb�m incluir� Nat�lia como r� no processo. Longo, de 28 anos, � considerado pela Pol�cia Civil de Ribeir�o Preto respons�vel pela morte do menino Joaquim. Ele � acusado de homic�dio triplamente qualificado.
O caso
Joaquim, de 3 anos, desapareceu de sua casa em Ribeir�o Preto no dia 5 de novembro e seu corpo foi localizado no Rio Pardo, em Barretos, cinco dias depois. A Pol�cia Civil trabalha com a hip�tese de que a crian�a, que fazia tratamento contra diabetes, tenha sido morta com uma dose exagerada de insulina. Exames realizados no corpo do menino, no entanto, n�o detectaram excesso de insulina. Mas policiais alegam que isso j� era esperado, porque o horm�nio desaparece pouco tempo ap�s ser aplicado.