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Estado de Minas

Administradora da Linha Amarela alega que tempo foi curto para chamar PM


postado em 29/01/2014 08:19 / atualizado em 29/01/2014 14:45

A Lamsa, concession�ria que administra a Linha Amarela, no Rio, afirmou nesta ter�a-feira, 28, que cabe ao Batalh�o de Policiamento em Vias Especiais da Pol�cia Militar (PM) fiscalizar o tr�fego de caminh�es em hor�rio proibido. Para isso, o batalh�o precisa ser acionado pela Lamsa. Isso n�o ocorreu, de acordo com a concession�ria, por falta de tempo h�bil, uma vez que o caminh�o percorreu 3 quil�metros em dois minutos.

Em nota, a Arco da Alian�a, dona do caminh�o, n�o comentou o fato de o caminh�o estar na �rea em hor�rio proibido, mas lamentou o acidente e prometeu prestar assist�ncia aos familiares das v�timas e ao funcion�rio. J� a prefeitura da capital fluminense afirmou que a empresa n�o presta qualquer servi�o � administra��o municipal, apesar de ter o adesivo “a servi�o da Prefeitura”. “A empresa � credenciada para recolher ca�ambas de entulho”, disse o prefeito Eduardo Paes (PMDB).

O contrato de concess�o da Linha Amarela vencia em 2022, mas foi prorrogado h� quatro anos, para at� 2037. Em contrapartida, a concession�ria deve investir R$ 251 milh�es. A vereadora oposicionista Teresa Bergher (PSDB) encaminhar� um pedido de informa��es sobre a concess�o. “Esse contrato � uma caixa-preta.” Procurada, a Casa Civil n�o se manifestou. � GloboNews, Paes disse que n�o h� irregularidade na prorroga��o da concess�o. “N�o � poss�vel que tudo se transforme num grande esc�ndalo.”


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