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Estado de Minas

Di�logo com os policiais militares ser� a alternativa de comandante da PM do DF

Governador Agnelo Queiroz designa o chefe da corpora��o como o mediador para as reivindica��es dos policiais militares envolvidos na opera��o tartaruga


postado em 03/02/2014 07:24

Polícia Militar reforça a segurança em parque localizado no fim da Asa Norte(foto: Monique Renne/CB/D.A Press)
Pol�cia Militar refor�a a seguran�a em parque localizado no fim da Asa Norte (foto: Monique Renne/CB/D.A Press)
O governador Agnelo Queiroz (PT) designou o comandante-geral da Pol�cia Militar do DF, coronel Anderson Carlos de Castro, como o �nico interlocutor para ouvir as reivindica��es da tropa. O chefe do Executivo declarou nessa segunda-feira em entrevista ao Correio que qualquer conversa com a corpora��o acontecer� ap�s a intensifica��o do policiamento ostensivo e a redu��o dos �ndices de viol�ncia. “N�o tem negocia��o com a vida, com chantagem. � fundamental a normaliza��o da situa��o. Antes disso, n�o haver� di�logo”, disse Agnelo.

O comandante da PM � quem deve conduzir as opera��es e monitorar as a��es dos seus subordinados. O governador destacou a import�ncia dos servi�os prestados pela corpora��o. “A PM tem um papel brilhante, mas parte dos policias est� sendo influenciada por partidos pol�ticos”, afirmou. Apesar de a criminalidade ainda apresentar n�meros assustadores — foram pelo menos 12 homic�dios no fim de semana (leia mais na p�gina 18) — , Agnelo disse ter sentido melhora nos �ndices de criminalidade nos �ltimos dois dias, comparado com fim de semana anterior.

Hoje, as associa��es de policiais e de bombeiros participantes da opera��o tartaruga devem ser notificadas oficialmente da decis�o judicial que declarou a ilegalidade do movimento. Caso descumpram a ordem, passa a valer a aplica��o da multa de R$ 100 mil di�rios estipulada pela desembargadora Nilsoni Cust�dio, do Tribunal de Justi�a do DF e Territ�rios (TJDFT). O processo ser� distribu�do para uma c�mara c�vel de 2ª inst�ncia para an�lise de um desembargador e apresenta��o das partes. Caso as entidades recorram da liminar, o colegiado pode se reunir ainda nesta semana para julgar o m�rito da ilegalidade da opera��o.


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