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Estado de Minas

Pol�cia far� opera��o em 14 favelas no Rio


postado em 04/02/2014 19:31

Rio, 04 - Horas depois do ataque � UPP Parque Prolet�rio, a c�pula da seguran�a p�blica se reuniu com o secret�rio Jos� Mariano Beltrame para tra�ar o plano de resposta ao Comando Vermelho. Ficou acertado que as pol�cias Militar e Civil v�o fazer opera��es em 14 favelas controladas pela fac��o por tempo indeterminado, at� que os atiradores sejam presos. A Pol�cia Civil far� incurs�es nos complexos do Alem�o e da Penha, com homens da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core). Nas outras favelas, as a��es ficar�o a cargo da PM.

Em entrevista depois do enterro da soldado Alda Castilho, Beltrame disse que pode rever o esquema de policiamento em UPPs com mais de 100 mil habitantes.

"Temos alguns incidentes, especialmente nas UPPs com mais de 100 mil habitantes. Elas s�o maiores que 80% dos munic�pios brasileiros. E dentro de uma �rea praticamente sem organiza��o nenhuma, o que facilita a a��o do tr�fico de drogas. Sem contar que, durante 30, 40 anos, essas fac��es n�o receberam o devido tratamento do Estado. Sofremos uma covardia: uma policial foi covardemente atingida pelas costas. Essa morte n�o foi s� dela. A sociedade toda foi atingida pelas costas", afirmou o secret�rio.

Beltrame criticou indiretamente os �rg�os federais respons�veis pelo controle das fronteiras do Pa�s e as leis de execu��o penal ao ser questionado se o programa das UPPs est� em crise.

"Armas, muni��es e drogas n�o s�o feitas no Rio. As ordens v�m dos pres�dios. Pessoas presas voltam rapidamente �s ruas porque a lei legitima isso. Ent�o, por que s� as pol�cias do Rio t�m que falar das consequ�ncias dessas etapas que acabei de narrar?", disse o secret�rio, que descartou pedir aux�lio de for�as federais.

O chefe de Pol�cia Civil, delegado Fernando Veloso, disse que alguns bandidos que participaram do ataque � UPP j� foram identificados. A principal linha de investiga��o � a de que a ordem para o ataque teria partido de chefes da fac��o que est�o em pres�dios federais de seguran�a m�xima.


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