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Estado de Minas

Pol�cia identifica e pede a pris�o de suspeito de acender roj�o que matou cinegrafista

Delegado que investiga o caso encaminhou pedido de reclus�o tempor�ria do manifestante


postado em 10/02/2014 21:02 / atualizado em 10/02/2014 22:22

O delegado Maur�cio Luciano, da Pol�cia Civil do Rio de Janeiro, que investiga a morte do cinegrafista Santiago Andrade, informou na noite desta ter�a-feira que j� identificou o suspeito de lan�ar o roj�o que atingiu o funcion�rio da TV Bandeirantes. O delegado informou ainda que vai pedir � Justi�a a pris�o tempor�ria do homem, que n�o teve a identidade revelada pelo policial. As informa��es foram dadas durante uma entrevista coletiva.

Segundo o delegado, a pol�cia j� sabe o nome, endere�o e idade do manifestante suspeito de acender o roj�o que vitimou o cinegrafista da Band, que teve a morte cerebral declarada mesta manh�. No entanto, as informa��es sobre esta pessoa ser�o mantidas em sigilo at� que a Justi�a se manifeste sobre o pedido de pris�o feito nesta noite. O delegado se limitou a dizer que trata-se de um homem maior de idade.

A pol�cia conseguiu identificar o suspeito respons�vel pela morte do cinegrafista com ajuda de F�bio Raposo, 22 anos. O tatuador, que foi preso no domingo acusado de envolvimento no crime, j� que foi ele quem passou o roj�o para o outro manifestante, reconheceu o homem por meio de fotos e v�deos feitos em outros protestos que foram apresentado a ele pelo delegado.

As primeiras informa��es sobre o suspeito foram passadas � pol�cia mais cedo pelo advogado de Raposo. O defensor Jonas Tadeu Nunes entregou ao delegado do caso o nome e o CPF do suspeito de acender o artefato. O titular da 17ª Delegacia de Pol�cia, Maur�cio Luciano, explicou que os dados repassados pelo advogado apenas refor�aram o que a pol�cia j� sabia do investigado. "J� t�nhamos informa��es de intelig�ncia sobre o suspeito. Com a ajuda do advogado de Raposo, chegamos � identifica��o dele. Contudo, ainda precis�vamos que Raposo fizesse um reconhecimento do suspeito por foto”

O delegado disse ainda que Raposo, em seu primeiro depoimento, negou conhecer o homem para quem entregou o artefato. J� numa segundo conversa com a pol�cia, o tatuador acabou passando informa��es que ajudaram na identifica��o do outro manifestante. “F�bio colaborou em dizer quem eram a pessoas e admitiu que o conhecia de manifesta��es, coisa que primeiramente ele havia negado. Mas sobre a din�mica, ele n�o quis se pronunciar”, explicou o delegado Maur�cio Luciano.

De acordo com a pol�cia, os dois suspeitos v�o responder por homic�dio doloso (quando h� inten��o de matar) qualificado por uso de artefato explosivo e podem pegar at� 35 anos de pris�o. Raposo j� foi indiciado pelo crime.

Morte durante protesto

O profissional foi ferido na noite da �ltima quinta-feira, quando cobria o protesto contra o aumento das passagens de �nibus que ocorreu pr�ximo � Central do Brasil, no Centro da capital fluminense. O profissional, que tinha mais de 20 anos de profiss�o e trabalhava h� 10 anos na Rede Bandeirantes, teve morte cerebral confirmada nesta manh�. Santiago era casado e pai de quatro filhos.

Com informa��es de ag�ncias


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