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Estado de Minas

Provas contra jovem que atirou roj�o s�o "contudentes", diz delegado

Delegado respons�vel pela investiga��o diz n�o ter d�vida da participa��o de Caio Silva de Souza na morte de cinegrafista da TV Bandeirantes


postado em 12/02/2014 12:14 / atualizado em 12/02/2014 12:30

A Pol�cia Civil do Rio Janeiro considera esclarecidas as circunst�ncias da morte do cinegrafista da TV Bandeirantes Santiago de Andrade e disse n�o ter d�vidas da participa��o de Caio Silva de Souza, de 22 anos, crime. Em entrevista coletiva na manh� desta quarta-feira, o delegado Maur�cio Luciano de Almeida, respons�vel pelo caso, disse que as provas contra o jovem "s�o contundentes e n�o deixam d�vidas". Caio � apontado como o homem que acendeu e atirou um roj�o que atingiu Santiago durante um protesto no Centro do Rio, na �ltima quinta-feira,(6)

"A gente tem certeza que foi ele (o suspeito), apesar dele n�o ter confessado", afirmou o delegado. Ainda conforme Almeida, Caio de Souza est� sendo orientado pelo advogado e vai se pronunciar sobre o crime somente em ju�zo. "Ele (o suspeito) est� sendo cauteloso e vai falar no momento que achar oportuno", disse. O delegado revelou tamb�m que as provas testemunhais, t�cnicas e um v�deo foram importantes para descobrir a autoria do crime.

Para a Pol�cia Civil, o inqu�rito est� praticamente encerrado e ser� encaminhado � Justi�a at� sexta-feira, 14. O auxiliar de servi�os Caio de Souza e F�bio Raposo Barbosa, de 22, que tamb�m est� preso por liga��o com a morte de Santiago, ser�o indiciados por homic�dio qualificado e crime de explos�o de artefato em via p�blica. Se forem condenados, os jovens podem pegar at� 30 anos de pris�o.

O suspeito foi preso na madrugada desta quarta, em uma pens�o na cidade de Feira de Santana, a cerca de 100 quil�metros de Salvador. Ele foi levado para o Rio e desembarcou na capital fluminense por volta das 8h40.

Comportamento

O delegado Maur�cio contou ainda que o auxiliar de servi�os apresenta um comportamento normal no trabalho e em casa, por�m o jovem adota outra postura quando participa de manifesta��es. "O Cairo � calado, muito tranquilo, cumprimenta a todos. Os colegas do trabalho se surpreenderam. No meio da multid�o ele se transforma e age de forma extremamente violenta", revelou.


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