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Estado de Minas

MP-RJ denuncia suspeitos por morte de cinegrafista

Minist�rio P�blico acusa os jovens de homic�dio doloso triplamente qualificado, entendimento mais duro que o enquadramento da Pol�cia Civil


postado em 17/02/2014 16:19 / atualizado em 17/02/2014 16:44

Caio Silva Souza visto em manifestação no Rio em outro momento antes de disparar rojão que matou cinegrafista(foto: Rudy Trindade/Frame/Agência O Globo)
Caio Silva Souza visto em manifesta��o no Rio em outro momento antes de disparar roj�o que matou cinegrafista (foto: Rudy Trindade/Frame/Ag�ncia O Globo)

O Minist�rio P�blico do Estado do Rio (MP-RJ) denunciou � Justi�a nesta segunda-feira, 17, os dois manifestantes suspeitos de acionar o roj�o que matou o cinegrafista da TV Bandeirantes, Santiago Andrade, de 49 anos, durante um protesto contra o aumento das passagens de �nibus municipais no Centro do Rio de Janeiro, no �ltimo dia 6.

O tatuador Fabio Raposo, de 23 anos, e o auxiliar de limpeza, Caio Silva de Souza, de 22, foram denunciados por homic�dio doloso (com inten��o de matar) triplamente qualificado (uso de artefato explosivo, motivo torpe e recurso que impossibilitou a defesa da v�tima) e por crime de explos�o. O entendimento do MP � mais duro que o da Pol�cia Civil, que enquadrou os ativistas em apenas uma qualificadora para o crime de homic�dio (uso de artefato explosivo).

A promotora Vera Regina de Almeida, da 8ª Promotoria de Investiga��o Penal (PIP), concordou com o delegado Maur�cio Luciano de Almeida, respons�vel pelas investiga��es, e requereu � Justi�a a convers�o da pris�o de Raposo e Souza de tempor�ria para preventiva. Os dois est�o presos temporariamente no complexo penitenci�rio de Gericin�, na zona oeste do Rio.

O procedimento foi encaminhado � 3ª Vara Criminal do Rio. Caso o juiz Murilo Kieling aceite a den�ncia do MP, ser� aberta a��o penal. Com isso, Raposo e Souza passar�o da condi��o de acusados a r�us. Se o magistrado decretar a pris�o preventiva dos dois, eles permanecer�o atr�s das grades at� o julgamento, a n�o ser que obtenham habeas corpus em inst�ncias superiores. Se ao final da instru��o do processo, o juiz decidir pronunci�-los, eles ser�o julgados por um j�ri popular.


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