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Estado de Minas

Com sirene, PMs n�o notaram porta-malas aberto, diz advogado

Defensor ainda afirma que mulher pode ter sido baleada por um dos cerca de 20 bandidos que trocavam tiros com a pol�cia


postado em 19/03/2014 16:49 / atualizado em 19/03/2014 18:23

O advogado Jorge Carreiro Mendes, que defende o policial Rodney Miguel Archanjo, um dos acusados de arrastar Cl�udia Silva Ferreira por 350 metros em uma viatura da PM no Rio, disse aos policiais n�o perceberam que a porta estava aberta por causa da sirene do ve�culo. "Prezaram pela agilidade porque queriam salvar a vida dela", disse. Antes do acidente, diz o defensor, moradores tentaram abrir a porta traseira da viatura para acompanhar a v�tima, que havia sido baleada. Segundo Mendes, os PMs fecharam a porta e a v�tima estava viva antes da sa�da da viatura.

A justificativa para os PMs n�o terem colocado Claudia no banco traseiro � de que o mesmo estaria ocupado por armas e coletes. Os tr�s policias acusados pela morte de Cl�udia s�o aguardados para prestar depoimento na delegacia de Madureira, que investiga o caso. Eles est�o presos em Bangu 8 e aguardam a chegada de um oficio para serem levados � delegacia com escolta, informou Mendes. A Pol�cia Civil afirma que j� enviou o documento, mas n�o para Bangu 8 e sim para o Batalh�o de Rocha Miranda. A explica��o � que os tr�s est�o � disposi��o da PM e n�o da Justi�a.

O advogado Jos� Ricardo Brito, que defende outros dois policiais militares que participaram da opera��o no domingo, afirma que o tiro que matou a auxiliar de servi�os gerais pode ter partido de bandidos. Segundo ele, o primeiro-tenente Rodrigo Boaventura, que comandava a opera��o no domingo, e o sargento Zaqueu de Jesus Bueno trocaram tiros com cerca de 20 bandidos. "A opera��o era legal e os policiais n�o partiram da mata", afirmou.

Seus clientes est�o soltos, trabalhando normalmente no 9º Batalh�o da PM, em Rocha Miranda. Eles s�o aguardados na 29ª Delegacia de Pol�cia (Madureira) para prestar depoimento como testemunhas. A vers�o � diferente da relatada pelos familiares. Segundo o irm�o de Cl�udia, Julio C�sar Silva Ferreira, n�o houve troca de tiros com bandidos. Os policiais teriam vindo da dire��o da mata atirando.


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