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Estado de Minas

Reuni�o vai definir ocupa��o de comunidades no Rio

Encontro definir� as a��es que ser�o implementadas pela seguran�a p�blica do Rio no combate ao crime organizado, com a ocupa��o por tempo indeterminado de v�rias comunidades


postado em 23/03/2014 11:57

Ocupação que começou na sexta-feira pretende desbaratar organização criminosa suspeita de ataques a UPPs(foto: Thiago Lontra / Agência O Globo)
Ocupa��o que come�ou na sexta-feira pretende desbaratar organiza��o criminosa suspeita de ataques a UPPs (foto: Thiago Lontra / Ag�ncia O Globo)

Uma reuni�o nesta segunda-feira (24), �s 10h, no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC) definir� as a��es que ser�o implementadas pela seguran�a p�blica no combate ao crime organizado, com a ocupa��o por tempo indeterminado, de v�rias comunidades do Rio, dominadas por fac��o criminosa que tem orquestrado os ataques �s bases de Unidades de Pol�cia Pacificadora (UPPs).

No encontro, ser� definido o esquema de ocupa��o das comunidades. V�o participar da reuni�o o governador S�rgio Cabral; o ministro da Justi�a, Jos� Eduardo Cardozo; o chefe do Estado-Maior conjunto das For�as Armadas, general Jos� Carlos de Nardi; o secret�rio de Seguran�a P�blica do Rio, Jos� Mariano Beltrame, al�m do comandante-geral da Pol�cia Militar (PM), coronel Lu�s Castro de Menezes, e o chefe de Pol�cia Civil, delegado Fernando Veloso.

Neste s�bado (22), o porta-voz da PM, tenente-coronel Cl�udio Costa, em v�deo, relatou as opera��es policiais que est�o sendo feitas desde a noite da �ltima sexta-feira (21) na capital fluminense.

Ele disse que as comunidades do Parque Uni�o e Nova Holanda, no conjunto de favelas da Mar�, Complexo de Manguinhos, e os morros do Juramento e Juramentinho, em Vicente de Carvalho, Para Pedro, no bairro de Col�gio, e Chapad�o, em Costa Barros, ficar�o ocupadas por tempo indeterminado.

Segundo o tenente-coronel Cl�udio Costa, essas comunidades est�o dominadas por uma determinada fac��o criminosa que vem atacando as Unidades de Pol�cia Pacificadora e que o governo n�o ir� recuar na pol�tica de pacifica��o. Ele convocou a popula��o a "ajudar no combate aos criminosos por meio de den�ncias sobre localiza��o de bandidos, armas e drogas".


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