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Estado de Minas

Per�cia encontrou sedativo no corpo de Bernardo


postado em 29/04/2014 19:19

Porto Alegre, 29 - O Instituto Geral de Per�cias do Rio Grande do Sul encontrou subst�ncias do sedativo Midazolam no corpo do menino Bernardo Uglione Boldrini, localizado no dia 14 de abril, depois de ficar dez dias desaparecido. O resultado foi divulgado pela delegada de Tr�s Passos (RS), Caroline Virg�nia Bamberg Machado, nesta ter�a-feira, 29, mas ainda n�o esclarece o que causou a morte do garoto.

O Midazolam � usado como indutor de sono r�pido e sedativo para procedimentos m�dicos. Ainda est�o abertas hip�teses como as de aplica��o de uma suposta inje��o letal, com superdosagem do medicamento, ou posterior � seda��o, com outra subst�ncia. A delegada tamb�m revelou que a per�cia j� sabe que Bernardo n�o foi enterrado vivo, acabando com uma suspeita que rondava o caso.

As informa��es divulgadas pela pol�cia desde o in�cio do caso que comoveu o Brasil indicam que Bernardo acompanhou a madrasta, a enfermeira Graciele Ugulini, em uma viagem de Tr�s Passos, onde a fam�lia vivia, a Frederico Westphalen, no dia 4 de abril. Na cidade vizinha, c�meras de seguran�a captaram imagens de Graciele e uma amiga, a assistente social Edelv�nia Wirganovicz, embarcando em um autom�vel com o garoto e voltando sem ele. No dia 14, ap�s ouvir Edelv�nia, a pol�cia localizou o corpo enterrado em um matagal.

A madrasta, a assistente social e o pai do garoto, o m�dico Leandro Boldrini, est�o presos. A delegada vem sustentando que os tr�s est�o envolvidos com o crime e revelou que o inqu�rito chegou � fase em que a conduta de cada um ser� individualizada. Ela reafirmou a inten��o de concluir o trabalho em 30 dias, mas admitiu a possibilidade de pedir prorroga��o de prazo se todos os laudos da per�cia n�o estiverem prontos.

O advogado de Graciele, Vanderlei Pompeo de Mattos, vem dizendo que ela vai se manifestar pela primeira vez nos pr�ximos dias. O advogado de Edelv�nia, Demetryus Grapiglia, afirma que o depoimento que ela deu � inv�lido porque n�o havia a presen�a de um defensor e sustenta que a cliente n�o participou da morte do garoto, tendo somente ajudado a ocultar o cad�ver por press�o da madrasta. O advogado de Leandro, J�der Marques, afirma que o m�dico � inocente.


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