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Estado de Minas

Em meio a protestos, sem-teto marcam encontro com Dilma

Manifestantes que invadiram terreno de Itaquera pr�xima a arena da Copa fazem press�o e conseguem reuni�o para discutir sobre a ocupa��o e o programa Minha Casa Minha Vida


postado em 08/05/2014 14:37 / atualizado em 08/05/2014 15:41

Cerca de 150 manifestante ocuparam e picharam a sede da Odebrecht (foto: Beatriz Pasqualino/Radioagência Nacional)
Cerca de 150 manifestante ocuparam e picharam a sede da Odebrecht (foto: Beatriz Pasqualino/Radioag�ncia Nacional)

Ap�s uma manh� de manifesta��es que teve at� invas�o ao pr�dio da construtora Odebrecht, na zona oeste da capital paulista, representantes do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) se encontram com a presidente Dilma Rousseff em Itaquera, nesta quinta-feira, 8, para discutir sobre a ocupa��o "Copa do Povo", o Programa Minha Casa Minha Vida e os despejos que vem sendo realizados no Pa�s. O encontro foi agendado ap�s a assessoria de imprensa da presidente entrar em contato com os manifestantes, o que levou ao t�rmino dos protestos.

Segundo o coordenador do MTST, Guilherme Boulos, n�o haver� protesto do movimento em frente ao "Itaquer�o" porque a assessoria da presidente Dilma entrou em contato com o grupo dizendo que seriam recebidos por ela. Inicialmente sem divulgar sua rota, o grupo, que saiu do Metr� Butant� seguiu em dire��o ao pr�dio da Odebrecht. Cerca de mil integrantes do MST se juntaram � marcha, que teve orienta��o para que n�o houvesse quebra-quebra. Entre os manifestantes, havia idosos e crian�as. O povo gritava "Dilma, a culpa � sua" e carregava uma faixa contra a construtora.

Ao chegarem no edif�cio, cerca de 150 manifestantes invadiram por 15 minutos o pr�dio da empresa e fizeram picha��es por dentro e por fora da recep��o do edif�cio com a inscri��o "copa das tropas e das empreiteiras". Nada foi quebrado, mas, durante a a��o na recep��o, algumas pessoas do movimento chegaram a barrar as portas girat�rias de acesso. "N�o sei o que fazer, parece que eles fecharam todas as portas", disse um funcion�rio da construtora que chegava para trabalhar, mas n�o conseguiu entrar no pr�dio. Ele preferiu n�o se identificar.


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