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Estado de Minas

Dez mil profissionais de sa�de foram capacitados para atuar na Copa


postado em 20/05/2014 10:45

Os 3,7 milh�es de turistas brasileiros e estrangeiros que devem circular pelo pa�s na �poca da Copa do Mundo, entre 12 de junho e 13 de julho – segundo estimativa do Minist�rio do Turismo –, v�o ser atendidos por cerca de 10 mil profissionais de sa�de da rede p�blica capacitados pelo Minist�rio da Sa�de, nos �ltimos tr�s anos, para atuar durante o Mundial.

Segundo a pasta, as 12 cidades-sede contam com 531 unidades do Servi�o de Atendimento M�vel de Urg�ncia (Samu), 66 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e 71 hospitais que funcionar�o de forma integrada para atender a torcedores brasileiros e estrangeiros durante a competi��o.


Nos est�dios e redondezas (at� 2 quil�metros de dist�ncia das arenas), a Federa��o Internacional de Futebol (Fifa) � a respons�vel pelos atendimentos de emerg�ncia. De acordo com a federa��o, a presta��o de servi�os m�dicos ser� feita por uma empresa contratada pela entidade. Al�m de postos m�dicos, haver� ambul�ncias do tipo UTI e de transporte nos est�dios.

“Nossa equipe m�dica ainda contar� com grupo m�dico de campo, fisioterapia para �rbitros e equipes volantes de socorristas que portar�o pranchas r�gidas, desfibriladores e bolsas de primeiros socorros para dar cobertura total aos espectadores nos dias de jogos. Teremos aproximadamente 150 profissionais de sa�de por est�dio entre m�dicos [multidisciplinares], enfermeiros, t�cnicos de enfermagem e socorristas”, informou a assessoria da Fifa, em nota.

Com base no hist�rico de copas do Mundo em outros pa�ses e na experi�ncia com a Copa das Confedera��es no ano passado, a expectativa � que, nos locais dos jogos, de 1% a 2% dos torcedores necessitem de algum cuidado m�dico. Segundo o minist�rio, desse percentual, mais de 99% das demandas costumam ser atendidas e resolvidas no est�dio e, entre 0,2% e 0,5% precisam ser encaminhadas para hospitais de alta complexidade.

O perfil do p�blico que costuma frequentar o evento � composto, na maioria, por pessoas de 25 a 49 anos, que, em geral, s�o saud�veis e n�o necessitam de cuidados especializados de sa�de.

O Minist�rio da Sa�de tamb�m informa que criou planos de conting�ncia para acidentes com m�ltiplas v�timas e para acidentes com produtos qu�micos, biol�gicos, radiol�gicos e nucleares. Al�m disso, as secretarias estaduais e municipais de Sa�de v�o montar, perto dos est�dios, postos m�dicos avan�ados, que funcionar�o como unidades de pronto atendimento.

Para monitorar as situa��es de risco, a demanda por atendimento e dar respostas coordenadas, a pasta criou o Centro Integrado de Opera��es Conjuntas da Sa�de (Cioc), que comandar� as a��es de sa�de junto com estados e munic�pios. H� uma sede nacional em Bras�lia e um centro regional em cada cidade-sede. Os 13 Ciocs ser�o ativados at� 20 dias antes do in�cio da Copa e permanecer�o em funcionamento algumas semanas ap�s o t�rmino do evento para monitorar o retorno das delega��es e turistas aos pa�ses de origem.

O minist�rio tamb�m tem um site sobre a sa�de do viajante com informa��es sobre cuidados com a sa�de e vacinas a serem tomadas, al�m de telefones importantes. As orienta��es poder�o ser acessadas em www.saude.gov.br/viajante em portugu�s, ingl�s, espanhol e franc�s.

Visando � libera��o mais �gil de leitos do SUS para pacientes que n�o t�m plano de sa�de, a Ag�ncia Nacional de Sa�de Suplementar (ANS) anunciou, em abril, medidas para a integra��o dos sistemas p�blico e privado de sa�de durante o Mundial. Na ocasi�o, foi assinado termo de compromisso entre 32 operadoras de planos de sa�de e a ANS para agilizar a assist�ncia aos benefici�rios de planos no per�odo do evento.

Ficou acertado que o Samu entrar� em contato com a operadora do plano de sa�de do paciente, por meio de um telefone exclusivo para o per�odo da Copa, para saber para qual rede credenciada ele dever� ser encaminhado. Entre os compromissos firmados est� a garantia de atendimento na rede hospitalar privada para aqueles benefici�rios que est�o sendo atendidos temporariamente na rede p�blica e a garantia de remo��o desses pacientes.

As operadoras t�m at� o dia 26 de maio para informar a rede de refer�ncia de hospitais de urg�ncia e de emerg�ncia para que a ANS repasse as informa��es para a Central de Regula��o P�blica.


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