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Estado de Minas

Deputado estadual do PT nega liga��o com o PCC


postado em 24/05/2014 00:01

S�o Paulo, 23 - O deputado estadual em S�o Paulo Luiz Moura (PT), ligado ao secret�rio municipal de Transportes, Jilmar Tatto, viveu um conturbado per�odo de sua vida nos idos de 1990. Ent�o "vendedor aut�nomo�, como se declarava, ele foi preso no interior do Paran� e tamb�m em Santa Catarina por assalto � m�o armada. Pegou 12 anos de condena��o, confessou uso de drogas. Ficou pouco mais de um ano e meio na pris�o e evadiu-se. Em 2005, a Justi�a concedeu-lhe a reabilita��o, tendo em vista "o bom comportamento, tanto p�blico como privado" - tecnicamente, a Justi�a limpou sua ficha criminal, abrindo-lhe a porta inclusive para a aventura no mundo da pol�tica. Elegeu-se parlamentar pelo PT em 2010.

Nesta quinta-feira, dia 22, Moura afirmou que, "gra�as a Deus, nunca teve liga��o com nenhuma fac��o criminosa". Moura disse que "nunca ouviu falar, nunca teve contato" com o ladr�o de banco Carlinhos Alfaiate, que foi preso pela Pol�cia Civil de S�o Paulo no dia 17 de mar�o, em reuni�o na garagem da Cooperativa Transcooper. O parlamentar estava presente na reuni�o. Em entrevista � TV Bandeirantes, Moura declarou que sua "bandeira � o transporte p�blico" e que foi convidado para a reuni�o na Rua Flores do Piau�, em Itaquera, na zona leste, endere�o da cooperativa.

A pol�cia conduziu 42 pessoas que estavam no local para a sede do Departamento Estadual de Investiga��es Criminais (Deic). O parlamentar n�o foi levado. A pol�cia suspeita que o grupo estava reunido para planejar crimes. Um inqu�rito est� em curso para apurar a liga��o do Primeiro Comando da Capital (PCC) com ataques a �nibus de S�o Paulo.

O deputado diz que foi convidado para discutir campanha salarial e reajuste dos cooperados. "Participei de diversas reuni�es, fui convidado por diretores da garagem para poder fazer a interlocu��o entre a Prefeitura, o secret�rio (dos Transportes, Jilmar Tatto), o prefeito Fernando Haddad e as permission�rias e concession�rias prestadoras de servi�o p�blico", afirma o deputado petista. Segundo ele, o encontro "era justamente com rela��o � greve, para n�o ter essa greve na cidade de S�o Paulo que deixou mais de 2 milh�es de trabalhadores a p� pela falta de �nibus". "Eu estava prestando um servi�o para a popula��o da cidade, fazendo com que n�o houvesse greve, dialogando com a categoria. E n�o teve greve na zona leste", disse o petista.

Moura diz que o "colocaram num imbr�glio por uma quest�o pol�tica". "Realmente, chegou a pol�cia. Mas n�o existiu nenhum il�cito criminoso nessa cooperativa. As pessoas foram (para o Deic) na condi��o de averiguadas. N�o fui at� a delegacia, e os policiais nem me convidaram para ir at� essa delegacia. Gra�as a Deus, nunca tive liga��o com nenhuma fac��o criminosa. Isso posso falar com a maior tranquilidade."


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