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Estado de Minas

Bons exemplos na gest�o dos res�duos surgem no Pa�s


postado em 26/05/2014 09:49

S�o Paulo, 26 - Mais do que p�r fim aos lix�es, a Pol�tica Nacional de Res�duos S�lidos preconiza o estabelecimento de todo um sistema de gest�o integrado, de modo que seja reaproveitado o m�ximo poss�vel dos res�duos e somente um m�nimo, o chamado rejeito, realmente seja destinado aos aterros sanit�rios. A esse n�vel mais complexo ainda n�o � poss�vel dizer que alguma cidade do Brasil j� tenha chegado, mas algumas est�o no caminho, na avalia��o de especialistas em res�duos.

� o caso de S�o Bernardo do Campo, que no ano passado recebeu o pr�mio Eco Cidade, concedido pela Associa��o Brasileira de Empresas de Limpeza P�blicas e Res�duos Especiais (Abrelpe), por adotar um sistema de gest�o integrado.

S�o Bernardo assinou em meados de 2012 parceria p�blico-privada que tem como objetivo aumentar a coleta seletiva e a reciclagem, recuperar a �rea degradada pelo antigo lix�o do Alvarenga (fechado em 2000) e implementar um sistema de destina��o dos res�duos com recupera��o energ�tica - ou seja, a incinera��o de res�duos �midos com gera��o de energia.

De acordo com Tarcisio Secoli, secret�rio de Servi�os Urbanos, desde que a PPP entrou em vigor a coleta seletiva passou de 0,81% para 1,9%. O objetivo � que suba para 10% at� 2016. O restante deve passar por uma nova triagem ao chegar � usina de incinera��o (que ainda aguarda licen�a ambiental para come�ar a ser constru�da). A expectativa � que, no m�nimo, mais 8% sejam retirados ali para reciclagem e compostagem.

"A l�gica � a da cidade limpa. N�o vamos pagar pelo volume que for executado pela empresa, mas pelo resultado. Isso vai incentivar a pr�pria empresa a investir na reciclagem e na educa��o. Se menos lixo sobrar para ser enviado para o aterro, menos ela vai gastar", diz Secoli.

Segundo ele, quando a usina estiver funcionando, ser� poss�vel gerar energia para usar em todos os �rg�os municipais (pr�dios p�blicos, escolas, hospitais) e em pra�as e avenidas.

Itu

Outra cidade citada como bom exemplo � Itu, no interior de S�o Paulo, que implementou, tamb�m por meio de uma PPP, a coleta com cont�ineres em toda a cidade. Em vez de a prefeitura fazer a coleta porta a porta, o morador leva seus res�duos separados entre �midos e recicl�veis para os cont�ineres.

"Isso tem um efeito educativo muito bom, porque em vez de simplesmente deixar o lixo na porta e ele �sumir magicamente�, o morador se torna mais consciente sobre o que est� produzindo e tende a diminuir sua quantidade de res�duos", afirma Carlos Silva Filho, diretor da Abrelpe.

De acordo com o prefeito Antonio Luiz Carvalho Gomes, 60% da �rea urbana j� est� coberta por 3.700 cont�ineres. "E 70% das resid�ncias j� separam o recicl�vel, o que d� 10% dos res�duos", diz. A meta � chegar a 20% at� 2020.

As informa��es s�o do jornal

O Estado de S. Paulo.


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