(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

For�as de seguran�a simulam ataque terrorista no Rio


postado em 31/05/2014 14:01

Rio, 31/05/2014, 31 - As for�as de seguran�a e defesa do Rio realizaram uma simula��o de ataque terrorista nas esta��es de trem da Cidade Nova (centro) e Est�cio (zona norte) na manh� deste s�bado (31), como prepara��o para a Copa do Mundo. Com 270 participantes entre civis e militares, os passageiros da Cidade Nova (�nico exerc�cio que p�de ser acompanhado pela imprensa) foram resgatados e atendidos nas esta��es com aux�lio de agentes da concession�ria Metr� Rio, militares do Ex�rcito e do Corpo de Bombeiros, e policiais civis e militares.

Na simula��o, um artefato radiol�gico explodia em um vag�o do metr� em movimento. Na plataforma da esta��o, sem m�scaras ou luvas, agentes da concession�ria chegaram ap�s tr�s minutos para ajudar nos primeiros socorros �s v�timas. Dez minutos depois da explos�o, chegou uma equipe de refor�o, com luvas, por�m sem m�scaras de g�s, que fez a primeira an�lise do n�vel de contamina��o dos passageiros.

Os bombeiros chegaram depois de 16 minutos da explos�o usando m�scaras, luvas e uniforme adequado para a simula��o. Ainda na plataforma, eles fizeram uma triagem visual considerando os ferimentos e uma an�lise preliminar do n�vel de contamina��o das v�timas, por meio de pulseiras verdes (para casos menos graves), amarelas e vermelhas (para casos mais graves). Dependendo das condi��es f�sicas, algumas v�timas caminharam e outras foram transportadas em macas.

Durante o resgate das v�timas, uma equipe de militares monitorou e identificou o agente nocivo (que, em uma situa��o real, pode ser qu�mico, biol�gico, radiol�gico ou nuclear). No Rio, entre 300 e 400 militares est�o aptos a atuar em acidentes id�nticos aos da simula��o.

Perto da plataforma, foram montadas duas barracas para descontamina��o prim�ria de emerg�ncia (do Corpo de Bombeiros) e o posto de descontamina��o total (do Ex�rcito), para atender as v�timas, verificar o estado de sa�de e encaminh�-las para os hospitais da regi�o, caso necess�rio. Nas duas barracas , os socorristas usavam uniformes imperme�veis, m�scaras de g�s, luvas e botas para evitar contamina��o. O atendimento completo leva cerca de 30 minutos.

Copa

Respons�vel pela Divis�o de Defesa Qu�mica, Biol�gica e Nuclear do Ex�rcito, o tenente-coronel Paulo Cabral considerou a a��o "um sucesso", mesmo com a possibilidade de contamina��o dos agentes do metr�, que n�o usaram m�scaras na simula��o. "Fazemos uma an�lise de risco de todos os locais onde possam acontecer eventos desse tipo. J� temos os locais previamente determinados para que essa estrutura seja montada".

Durante a Copa, ser� montado um gabinete de crise para definir as a��es que ser�o seguidas para socorro das v�timas, do qual participar�o o comandante da 1� Divis�o de Ex�rcito, general Luiz Eduardo Ramos Baptista Pereira, respons�vel pela defesa no Rio; al�m de um representante da secretaria estadual de Seguran�a e da Defesa Civil estadual do Rio, da Prefeitura e da Pol�cia Federal.

As infraestruturas de atendimento (que incluem as barracas de descontamina��o) estar�o posicionada em locais estrat�gicos, pr�ximos ao Maracan� (o tempo de deslocamento at� o est�dio ser� de 5 a 10 minutos) "em quantidade necess�ria para garantir a seguran�a e a integridade e descontaminar as pessoas", explicou o major Marco Ferreira, porta-voz do Ex�rcito.

Ser�o necess�rios entre 40 minutos e uma hora para a montagem do equipamento completo - neste per�odo as v�timas receber�o os primeiros socorros. "Vamos oferecer um servi�o de seguran�a adequado para que o p�blico chegue aos jogos sem problemas", disse o major Ferreira.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)