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Estado de Minas

Haddad veta lei e o rod�zio de carros continua em SP


postado em 01/06/2014 09:01 / atualizado em 01/06/2014 09:30

O rod�zio de carros vai continuar em S�o Paulo. Como era previsto, o prefeito Fernando Haddad (PT) vetou integralmente o projeto de lei de autoria do vereador Adilson Amadeu (PTB), aprovado de surpresa em sess�o da C�mara ocorrida na �ltima quarta-feira (28), que pretendia acabar com a restri��o de circula��o de ve�culos na cidade.

O veto foi publicado no Di�rio Oficial da Cidade de ontem. Nas justificativas para o veto, o prefeito argumentou que o rod�zio, em vigor desde 1997, "tem se mostrado relevante para a redu��o do tr�nsito" no Munic�pio e "qualquer modifica��o em seus escopo ou a pr�pria revoga��o da lei (...) devem necessariamente estar respaldadas por estudos t�cnicos e associadas a outras pol�ticas p�blicas". Haddad ainda frisou que "por se tratar de medida que afeta diretamente vasta parcela dos paulistanos", uma eventual extin��o do rod�zio "deve ser precedida de amplo debate com a sociedade e estar aliada a outras a��es que assegurem a adequada mobilidade de seus cidad�os".

Vota��o

O pol�mico projeto de lei que pretendia extinguir o rod�zio municipal de ve�culosfoi aprovado em vota��o simb�lica - que durou menos de 50 segundos . O projeto, de 2006, � de autoria do vereador e despachante Adilson Amadeu (PTB). "S�o Paulo tem 7,3 milh�es de ve�culos, dos quais 2,3 milh�es n�o pagam nada. O governo tem de tirar esse montante da rua, que � o fluxo exclu�do pela restri��o todos os dias", argumentou o parlamentar. A proposta estava parada no Legislativo e fora de pauta havia sete anos. O vereador exigia que o texto fosse submetido � vota��o - caso contr�rio, amea�ava obstruir a pauta de vota��o.

Os vereadores contr�rios � aprova��o da lei mal conseguiram registrar seus votos, pelo sistema de vota��o adotado. Na vota��o simb�lica, feita ap�s acordo das lideran�as para aprovar de uma vez s� um pacote de projetos, mesmo a posi��o contr�ria n�o soma votos. Se fosse uma vota��o nominal, com a soma dos votos contr�rios das bancadas do PSD, do PSDB e do PT (ao todo as tr�s siglas somam 27 dos 55 parlamentares), a proposta teria sido rejeitada e seria arquivada.


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