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Estado de Minas

Opera��o policial contra ativistas representa estado de exce��o, diz advogado

Pol�cia cumpriu 17 mandatos de busca e apreens�o e convocou para depoimento jovens envolvidos em manifesta��es de rua anteriores


postado em 11/06/2014 18:07


A opera��o deflagrada desta quarta-feira (11) de manh� pela Pol�cia Civil do Rio de Janeiro, que cumpriu 17 mandados de busca e apreens�o e convocou dez jovens envolvidos em manifesta��es de rua, foi classificada como fruto de um "estado de exce��o" pelo advogado Marino D'Icarahy, que defende tr�s dos interrogados, buscados em suas casa logo cedo.

Os jovens foram levados para a Delegacia de Repress�o contra Crimes de Inform�tica (DRCI), na Cidade da Pol�cia, zona norte da cidade. "� a confirma��o de que estamos vivendo um estado de exce��o no Rio de Janeiro. As pessoas s�o trazidas para serem interrogadas como testemunhas e n�o t�m o direito de se manter caladas. Quando a gente sabe que a inten��o do Estado � estabelecer a prova, que eles nunca v�o conseguir, porque n�o existe isso, da organiza��o criminosa. Isso � uma covardia", disse o advogado.

Ele defende os jovens Eduarda Castro, Tiago Rocha e Elisa Quadros - esta conhecida pelo apelido de Sininho - e disse que a opera��o, �s v�speras da abertura da Copa, n�o � uma coincid�ncia. "Essas coincid�ncias n�o existem, � tudo programado, parte de intimida��o e da criminaliza��o do ativismo pol�tico. H� um conluio do Estado", sustentou o advogado.

A Pol�cia Civil foi procurada para se pronunciar sobre a opera��o. Apenas uma nota foi divulgada, dizendo que o inqu�rito corre em segredo de Justi�a, e que foram apreendidos equipamentos como computadores e m�dias em cinco bairros do Rio de Janeiro e em um endere�o de Niter�i.


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