Audi�ncia do caso Joaquim Ponte � marcada para setembro

Ribeir�o Preto, 12 - A morte do menino Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, j� tem data para come�ar a ser analisada pela Justi�a. A primeira audi�ncia do caso foi marcada para os dias 11 e 12 de setembro em duas sess�es nas quais ser�o ouvidas testemunhas de acusa��o e defesa dos r�us, que tamb�m poder�o ser chamados a depor.

S�o acusados pela morte do menino o seu padrasto, Guilherme Longo, e sua m�e, Nat�lia Ponte. Ela chegou a ficar presa, mas est� solta desde janeiro e aguarda o julgamento em liberdade. J� Guilherme permanece preso e nesta semana seu advogado ingressou com um novo recurso na tentativa de libert�-lo.

A defesa do padrasto de Joaquim alegou justamente a demora do julgamento como argumento para que seu cliente fosse libertado, mas o pedido acabou negado na quarta-feira, 11, pelo Tribunal de Justi�a de S�o Paulo. Tanto ele quanto Nat�lia Ponte respondem por homic�dio triplamente qualificado. No caso dele ainda pesa a den�ncia por oculta��o de cad�ver.

O crime

Joaquim Ponte Marques sumiu desapareceu de casa em Ribeir�o Preto, no interior paulista, em novembro de 2013, e uma semana depois foi localizado boiando no Rio Pardo, em Barretos (SP). Nat�lia e Guilherme s�o r�us na a��o porque, na vers�o da pol�cia e do Minist�rio P�blico, o padrasto teria matado a crian�a com uma dose excessiva de insulina e jogado o corpo no c�rrego perto de sua casa e que vai desaguar no rio.

A m�e responde porque, mesmo n�o participando diretamente do crime, teria sido omissa por saber do perigo que o filho corria ao viver no mesmo ambiente que o padrasto. Os dois negam qualquer participa��o na morte da crian�a.