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Estado de Minas

Natal decreta estado de calamidade por causa das chuvas, mas jogo est� mantido

Temporal provocou destrui��o e alagamentos em quase dez bairros da regi�o metropolitana


postado em 16/06/2014 10:23

Homem observa rua destruída pela chuva em Mãe Luiza, na região metropolitana de Natal(foto: REUTERS/Toru Hanai )
Homem observa rua destru�da pela chuva em M�e Luiza, na regi�o metropolitana de Natal (foto: REUTERS/Toru Hanai )
 

A prefeitura de Natal decretou estado de calamidade p�blica na capital potiguar devido � forte chuva que atingiu a cidade desde quinta-feira (12) � noite at� domingo (15). O decreto foi publicado na edi��o desta segunda-feira do Di�rio Oficial do Munic�pio.

A cidade ser� palco nesta segunda-feira do jogo entre Gana e Estados Unidos, na Arena das Dunas, �s 19h, pelo Grupo G da Copa do Mundo. Segundo a Federa��o Internacional de Futebol (Fifa) e a Secretaria Extraordin�ria para Assuntos Relativos � Copa do Mundo 2014 (Secopa) no Rio Grande do Norte, a partida est� mantida. Para esta segunda-feira, a previs�o do Instituto Nacional de Meteorologia � de tempo nublado com chuva esparsa durante o dia e � noite.


As fortes chuvas provocaram o deslizamento de uma encosta que, de acordo com o decreto, comprometeu at� 40 resid�ncias, das quais 20 ficaram destru�das, na Rua Guanabara, no bairro de M�e Lu�za. Al�m disso, houve comprometimento do muro de conten��o de uma encosta na Comunidade do Jac�, no bairro das Rocas, provocando risco de deslizamento e desabamento que coloca 50 casas em risco.

Ainda segundo o decreto, houve transbordamento das seguintes lagoas: Pirangi, Jiqui, Cidade Jardim, Pre�, Potiguares, Conjunto Iprevinat, S�o Conrado, lagoas do Horto e da Cidade da Esperan�a, ambas na Rua Cear�, e Nova Cidade. A prefeitura informou que todas as lagoas de capta��o de �guas pluviais transbordaram provocando diversos pontos de alagamento na cidade.

O decretou autoriza o poder p�blico a entrar nas casas para prestar socorro ou determinar a pronta evacua��o e “o in�cio de processos de desapropria��o, por utilidade p�blica, de propriedades particulares comprovadamente localizadas em �reas de risco intensificado de desastre”. Cerca de 50 fam�lias foram levadas para abrigos p�blicos.


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