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Estado de Minas

Ministro da Justi�a diz que procedimento de atirador em est�dio foi corriqueiro

Cardozo explicou que atirador apenas pediu informa��es, o que n�o representa possibilidade de realizar disparo, que nem chegou ao comando central


postado em 27/06/2014 14:49 / atualizado em 27/06/2014 15:42

Secretário Geral da ONU Ban Ki-Moon, presidente da Fifa Joseph Blatter e presidente do Brasil Dilma Roussef na abertura da Copa. policial armado perto das autoridades gerou suspeitas(foto: REUTERS/Kai Pfaffenbach)
Secret�rio Geral da ONU Ban Ki-Moon, presidente da Fifa Joseph Blatter e presidente do Brasil Dilma Roussef na abertura da Copa. policial armado perto das autoridades gerou suspeitas (foto: REUTERS/Kai Pfaffenbach)

O ministro da Justi�a, Jos� Eduardo Cardozo, minimizou nesta sexta-feira, 27, o fato de um atirador da Pol�cia Civil ter pedido permiss�o para abater um suspeito durante a abertura da Copa do Mundo em S�o Paulo, no dia 12 de junho. Um policial militar que estava em local n�o permitido, perto da tribuna onde estavam a presidente Dilma Rousseff e outras autoridades levantou suspeitas do atirador. De acordo com informa��es do jornal Folha de S.Paulo, ele chegou a pedir a autoriza��o para fazer o disparo, que foi negada, ap�s checagem a identidade do policial. O PM apurava uma suspeita de bomba que acabou n�o se confirmando.

Cardozo disse que o fato de um atirador pedir o reconhecimento de um suspeito durante grandes eventos � "corriqueiro". "Durante uma opera��o de seguran�a, voc� tem muitas situa��es que acontecem e ficam em um �mbito interno. Essa foi uma quest�o que ocorreu dentro de todos os protocolos", disse o ministro da Justi�a, em solenidade em Bras�lia. Ele informou, ainda, que n�o houve sequer consulta ao Centro de Comando de Controle. "Quem conhece seguran�a p�blica sabe que voc� tem 'n' situa��es que acontecem e que, se separadas do contexto, parece que tem uma dimens�o muito maior do que tem", afirmou Cardozo. "N�o vamos dar gravidade a uma situa��o que n�o tem", completou.


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