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Estado de Minas

Alckmin culpa governo federal por crise em Santas Casas


postado em 23/07/2014 18:01 / atualizado em 23/07/2014 18:53

Palmital (SP), 23 - O governador de S�o Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), candidato � reelei��o, culpou nesta quarta-feira, 23, o governo federal pela crise nas Santas Casas de Miseric�rdia, as quais, segundo ele, devem R$ 16 bilh�es. A d�vida ocorreu porque o "governo federal est� saindo do financiamento da sa�de", com a falta de corre��o na tabela do Sistema �nico de Sa�de (SUS), usada para o pagamento de procedimentos m�dico-hospitalares feitos por hospitais filantr�picos.

"� �bvio", disse, ao ser perguntado se a culpa de crises como a suspens�o do atendimento de emerg�ncia na Santa Casa de S�o Paulo seria da administra��o federal. "Temos uma m�xima na medicina que diz 'suprima a causa que o efeito cessa'. A causa � a economicidade porque a popula��o ficou mais velha, a medicina, mais cara, e o governo, que participava com 60% do financiamento, e agora participa com 46%", explicou. "O governo mais rico diminui a participa��o n�o corrigindo a tabela do SUS."

At� o in�cio de 2014, o Minist�rio da Sa�de foi comandado pelo ent�o ministro Alexandre Padilha (PT), agora advers�rio de Alckmin nas elei��es ao governo de S�o Paulo. Sem citar Padilha, o governador de S�o Paulo rebateu as cr�ticas feitas por ele de que o governo paulista n�o contribuiria para a economia de �gua no Pal�cio dos Bandeirantes em plena crise de abastecimento no Estado.

"Pol�tica tem de fazer com respeito e verdade. Nos �ltimos 13 anos, houve 60,3% de redu��o de consumo de �gua e este ano, comparando o per�odo de janeiro a junho, foram 702 metros c�bicos a menos que em igual per�odo de 2013", disse, sem citar, no entanto, a varia��o semestral de economia de �gua.

Alckmin rebateu ainda a previs�o da ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, dizendo que em 2015 o Sistema Cantareira, que abastece a Grande S�o Paulo, n�o corria o risco de n�o ter oferta do l�quido. Ele garantiu o abastecimento de �gua e ainda previu que a situa��o deve melhorar a partir de setembro, com o retorno das chuvas mais constantes.


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