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Estado de Minas

Sete presos continuam desaparecidos ap�s fim de rebeli�o em Cascavel


postado em 27/08/2014 11:36

Mais de 24 horas ap�s o t�rmino da rebeli�o que destruiu mais de 80% da Penitenci�ria Estadual de Cascavel (PR), sete presos que cumpriam pena na unidade continuam desaparecidos. Segundo a Secretaria da Justi�a, Direitos Humanos e Cidadania, a falta dos detentos foi notada na tarde dessa ter�a-feira (26), depois da confer�ncia do n�mero de apenados transferidos para outros estabelecimentos do estado e dos que continuam abrigados em alas n�o danificadas da penitenci�ria.

A secretaria tamb�m corrigiu o total de presos transferidos para outras unidades. Ontem, chegou a informar, em nota, que 851 dos 1.036 detentos haviam sido remanejados para a Penitenci�ria Industrial de Cascavel e estabelecimentos de Curitiba e Regi�o Metropolitana, Guarapuava, Francisco Beltr�o, Foz do Igua�u, Cruzeiro do Oeste e Maring�. Hoje, a assessoria do �rg�o informou que 797 presos foram transferidos. As transfer�ncias foram uma condi��o imposta pelos pr�prios detentos para p�r fim ao motim e libertar os dois agentes penitenci�rios mantidos como ref�ns.

As autoridades penitenci�rias e as policias Civil e Militar apuram se os sete presos desaparecidos conseguiram fugir durante o tumulto iniciado na manh� de domingo (24). H� ainda duas hip�teses: os detentos foram mortos e seus corpos permanecem no interior da unidade ou est�o escondidos.

Desde ontem, peritos e engenheiros da Paran� Edifica��es – autarquia vinculada � Secretaria de Infraestrutura e Log�stica – percorrem o interior da penitenci�ria, apurando os danos. Uma das alas mais danificadas, contudo, ainda n�o foi inspecionada, j� que se temia o risco de desabamento. N�o est� descartada a hip�tese de haver algum corpo no local, que foi bastante afetado pelo fogo e acumula muito entulho.

A Pol�cia Civil instaurou um inqu�rito para apurar as causas e responsabilidades pela rebeli�o. De acordo com a secretaria, o motim come�ou quando agentes penitenci�rios distribu�am o caf� da manh� aos presos.

Durante a rebeli�o, cinco presos foram mortos e 25 ficaram feridos. Do total de feridos, cinco continuam hospitalizados. Dois agentes penitenci�rios foram mantidos ref�ns durante todo o tempo que durou o motim, mas foram liberados ap�s a conclus�o das transfer�ncias e de receber atendimento m�dico.


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