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Estado de Minas

N�vel do Cantareira cai para 5,8% e bate novo recorde

O n�mero � o pior da hist�ria, segundo o monitoramento realizado pela Sabesp. Companhia deveria entregar ainda hoje o plano de conting�ncia para a ANA


postado em 06/10/2014 18:01 / atualizado em 06/10/2014 20:27

Embora exista a previsão de volta à normalidade de chuvas, crise hídrica não será solucionada no curto prazo. Tempo seco deve predominar até sexta-feira(foto: Sabesp/Divulgação)
Embora exista a previs�o de volta � normalidade de chuvas, crise h�drica n�o ser� solucionada no curto prazo. Tempo seco deve predominar at� sexta-feira (foto: Sabesp/Divulga��o)
O n�vel do Sistema Cantareira, principal manancial de abastecimento de S�o Paulo, bateu novo recorde negativo nesta segunda-feira. O volume das represas que abastecem a capital e a Regi�o Metropolitana de S�o Paulo chegou a 5,8%, o menor de toda a hist�ria, de acordo com dados divulgados pela Companhia de Saneamento B�sico do Estado de S�o Paulo (Sabesp). No domingo, o n�vel era de 6%.

H� exatamente um ano, o volume do Cantareira era de 40,1%. Os reservat�rios do Sistema Alto Tiet� tamb�m apresentaram queda de 0,2 ponto porcentual entre ontem (05) e hoje, atingindo a marca de 11,7%. Nesta segunda-feira, a Sabesp deve entregar o plano de conting�ncia do Sistema Cantareira para a Ag�ncia Nacional de �guas (ANA). Nele, espera-se que o governo defina limites de capta��o para cada cen�rio de chuvas. Ou seja, que coloque no papel qual o limite para decretar um racionamento.

Uma reportagem publicada ontem pelo jornal O Estado de S. Paulo mostra que regi�es da capital paulista que antes sofriam com as enchentes enfrentam agora a falta de �gua. � o caso, por exemplo, do bairro Jardim Romano. H� cerca de um m�s, eles fazem estoque em garrafas, panelas e baldes para conviver com a falta d’�gua noturna. H� cinco anos, a regi�o, por�m, ganhou destaque ao enfrentar um alagamento que durou mais de dois meses e atingiu 2 mil fam�lias.

Se depender das condi��es clim�ticas, a crise h�drica n�o ser� solucionada no curto prazo, embora exista a previs�o de volta � normalidade de chuvas. “O consenso nas discuss�es clim�ticas � que as chuvas devem voltar a ocorrer regularmente ainda este m�s”, disse a meteorologista Helena Turon Balbino, do 7º Distrito do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

Ela, no entanto, informou que at� a pr�xima sexta-feira deve predominar o tempo mais seco sobre as regi�es onde ficam as nascentes que alimentam o Sistema Cantareira: sul de Minas Gerais, norte do estado de S�o Paulo e Vale do Para�ba. Segundo a meteorologista, o vento soprado do oceano em choque com o aumento da temperatura pode at� provocar alguns per�odos de instabilidade na pr�xima quarta-feira (8), por�m, de fraca intensidade.
(Com Ag�ncias)


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