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Estado de Minas

Sem chuva, n�vel dos reservat�rios do Rio de Janeiro pode chegar a 4%

A chuva � esperada para segunda quinzena de novembro


postado em 01/11/2014 15:33

O volume equivalente dos reservat�rios da bacia do Rio Para�ba do Sul chegou a 9%. Caso n�o se confirme o per�odo chuvoso, que come�a na segunda quinzena de novembro, a situa��o pode se complicar e o percentual cair para 4% no in�cio de dezembro, conforme informou neste s�bado o diretor-executivo do Comit� Guandu, Julio Cesar Antunes.

“A gente est� fazendo simula��es com os piores cen�rios. Entre agosto e setembro, nos baseamos em 1955, que foi a pior estiagem para o per�odo. Para outubro, o ano mais cr�tico foi o de 1968. Confirmados esses cen�rios, chegaremos a esta proje��o de 4% de reservat�rio equivalente no in�cio de dezembro”, revelou Antunes � Ag�ncia Brasil.

O diretor informou que o n�vel dos reservat�rios da bacia do Rio Para�ba do Sul � monitorado semanalmente em reuni�es do Grupo de Acompanhamento de Opera��es Hidr�ulicas, composto por integrantes do Operador Nacional do Sistema El�trico (ONS), Ag�ncia Nacional de �guas (ANA) e da Ag�ncia da Bacia do Rio Para�ba do Sul (Agevap). O diretor do Comit� Guandu participa dos encontros, quando s�o analisados os n�veis dos reservat�rios que pertencem ao Rio Para�ba do Sul (Jaguari, Paraibuna, Santa Branca, Funil e Santa Cec�lia). Ele explicou que, desses reservat�rios, apenas Funil fica no Rio de Janeiro.

Apesar disso, h� uma vincula��o h�drica entre as bacias do Guandu e do Para�ba do Sul, causada pela transposi��o de at� 160 metros c�bicos para gera��o de energia e abastecimento da popula��o da regi�o metropolitana do Rio. “A gente est� saindo do per�odo seco para o �mido, que � para quando se espera a chuva. Analisando as condi��es meteorol�gicas, as previs�es s�o de precipita��o na regi�o para melhorar a gest�o dos reservat�rios”, explicou Julio C�sar.

Segundo ele, diante da possibilidade da falta de �gua no estado, o per�odo imp�e atualiza��o frequente das informa��es. “Vivemos um momento de alerta, de novas provid�ncias para adapta��o � realidade da estiagem", destacou.

O diretor acrescentou que, mantido o longo per�odo de estiagem, em 2015 os reservat�rios ter�o de recuperar o volume equivalente para o n�vel de 52%. Para Antunes, � dif�cil apostar na normaliza��o da situa��o. “Depende do que pode ocorrer em termos de precipita��o. De qualquer forma, melhoraremos a gest�o se tivermos um per�odo chuvoso agora”, completou. Acrescentou que, at� o momento, n�o houve necessidade de utiliza��o do volume morto dos reservat�rios para garantir o abastecimento do estado do Rio de Janeiro.


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