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Estado de Minas

Governo de S�o Paulo libera R$ 3 milh�es para ajudar Santa Casa


postado em 24/12/2014 16:19

O governador de S�o Paulo, Geraldo Alckmim, anunciou hoje a libera��o, de forma emergencial e a fundo perdido, de R$ 3 milh�es para que a Santa Casa de Miseric�rdia de S�o Paulo adquira insumos, como medicamentos, materiais, luvas e soro, entre outros. A entidade passa por grave crise financeira, com d�vida que passa de R$ 770 milh�es.

O valor n�o ser� usado no pagamento de sal�rios e d�cimo terceiro dos funcion�rios, que est�o atrasados. Segundo o governador, a Caixa Econ�mica Federal dever� liberar R$ 44 milh�es no in�cio de janeiro para que esses pagamentos sejam feitos. Alckmim disse que a venda de patrim�nios � uma decis�o interna da entidade, que � privada, mas acredita que os im�veis ser�o colocados � disposi��o. “� �bvio que de algum patrim�nio vai ter que dispor”, declarou.

A Santa Casa j� havia aprovado ontem (23) que a institui��o ofere�a como garantia para empr�stimo da Caixa Econ�mica Federal um im�vel pr�prio, localizado na Avenida Paulista e avaliado em cerca de R$ 70 milh�es. Segundo o secret�rio de Sa�de, David, Uip, a Santa Casa tem dois pr�dios privados, o Santa Isabel 1 e Santa Isabel 2. Ele prop�e a passagem de opera��o desses hospitais. “N�s entendemos que h� duplicidade dos investimentos e do custo, tem dois centros cir�rgicos, duas UTIs. E o uso do Santa isabel 2 est� diminuindo, ent�o a Santa Casa passa o segundo pr�dio para a sa�de suplementar, com o objetivo de otimizar o Santa Isabel 1 e tirar o custo do segundo pr�dio, que custa de aluguel quase R$ 500 mil por m�s”, disse.

Na pr�xima semana, o promotor de Sa�de P�blica do Minist�rio P�blico Estadual, Arthur Pinto, prop�s uma reuni�o com autoridades do estado, do munic�pio, do Minist�rio da Sa�de e gest�o da Santa Casa e do provedor do hospital.

De acordo com o superintendente da Santa Casa, Irineu Massaia, a entidade segue atendendo pacientes de emerg�ncia, mas far� um contingenciamento dos casos eletivos, como consultas e exames n�o emergenciais. Segundo ele, embora a d�vida n�o se resolva em dois anos, a ideia � que a gest�o esteja equilibrada nesse prazo.


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