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Estado de Minas

Ministro diz n�o acreditar na volta das manifesta��es ap�s aumento de tarifas


postado em 13/01/2015 12:49

Bras�lia, 13 - Ap�s a tarifa de transporte p�blico aumentar nas cidades de S�o Paulo e Rio de Janeiro, o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presid�ncia, Miguel Rossetto, disse na manh� desta ter�a-feira, 13, que n�o acredita no retorno das grandes manifesta��es �s ruas do Pa�s. Na avalia��o do ministro, prefeituras de todo o Pa�s responderam � pauta das ruas, reduzindo as tarifas para a popula��o mais carente e estudantes.

"Prefeituras e Estados fizeram movimentos muito importantes em dire��o ao passe livre. Rio e S�o Paulo tomaram iniciativas muito importantes de assegurar gratuidade para estudantes, para a popula��o pobre. Nos parece que essas pol�ticas adotadas pelas prefeituras s�o adequadas, respondem de uma forma correta (� demanda do passe livre)", comentou o ministro, durante caf� da manh� com rep�rteres no Pal�cio do Planalto.

Para o ministro-chefe da Secretaria-Geral, respons�vel pelo di�logo com movimentos sociais, a Uni�o est� ajudando a quest�o com investimentos de grande porte em mobilidade urbana.

"A Uni�o tem participado com for�a dos grandes investimentos nas grandes cidades, em metr�, BRTs, VLTs. S�o investimentos enormes. O governo continuar� investindo nas grandes metr�poles brasileiras e nas cidades m�dias. Todos esses grandes investimentos est�o mantidos", assegurou Rossetto, dizendo que o governo federal n�o poderia custear o passe livre.

Em junho de 2013, o reajuste das tarifas de transporte p�blico, em meio � indigna��o com a constru��o de arenas superfaturadas para a Copa das Confedera��es, levou milhares de pessoas �s ruas do Pa�s. A presidente Dilma Rousseff viu sua popularidade desabar, convocou governadores e prefeitos e lan�ou cinco pactos como resposta aos protestos.

"Achamos que as pol�ticas que foram desenvolvidas pela grande maioria de prefeituras com o objetivo de reduzir o custo do transporte metropolitano para parcela da popula��o mais carente � muito importante, � uma escala enorme", avaliou Rossetto.


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