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Estado de Minas

MTST encerra atos, mas planeja novos protestos para esta tarde

Novas manifesta��es devem acontecer em S�o Paulo, Tocantins e Esp�rito Santo. Pela manh�, movimento bloqueou rodovias em 12 estados


postado em 18/03/2015 13:01 / atualizado em 18/03/2015 13:30

O Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto informou que os protestos da manh� desta quarta-feira, 18, j� foram encerrados, mas planeja novos atos � tarde em S�o Paulo, Campinas, S�o Jos� dos Campos e nos estados de Tocantins e Esp�rito Santo. Na capital paulista, os manifestantes chegaram a bloquear a Radial-Leste, a Marginal Tiet�, a Marginal Pinheiros e a rodovia Regis Bitencourt, al�m de outras avenidas da cidade.

A coordenadora do MTST Nat�lia Zermeta disse que os atos servem para pressionar o governo Dilma Rousseff a n�o adotar medidas impopulares. "Hoje o MTST est� fazendo uma jornada com outros movimentos em 14 grandes capitais do Pa�s para reivindicar a reforma urbana, especialmente neste momento", afirmou. "A terceira fase do Minha Casa Minha Vida, com 3 milh�es de moradias, ainda n�o foi lan�ada, apesar do acordo com o governo durante os atos na Copa do Mundo, no ano passado. Em vez disso, estamos vendo lan�amentos de pol�ticas de ajustes antipopulares e que n�o condizem com o que a presidente prometeu durante a campanha eleitoral".

Durante a manifesta��o em Tabo�o da Serra, um boneco representando o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, foi queimado na R�gis. Ele � um dos principais nomes do governo ligados � atual pol�tica de ajustes, que, segundo Zermeta, tem afetado as classes mais baixas, por meio do aumento do pre�o da gasolina e dos alugu�is, por exemplo.

A integrante do MTST afirmou que novas mobiliza��es poder�o ocorrer nas pr�ximas semanas caso o governo federal n�o sinalize com mudan�as.

Outro coordenador do MTST, Josu� Rocha, disse que a a��o em dez pontos de S�o Paulo faz parte do Dia da Mobiliza��o pela Reforma Urbana". Segundo Rocha, que vivia na Copa do Povo, no momento n�o h� verba para fazer habita��es populares. Outra inten��o do protesto � se contrapor �s pautas do dia 15 de mar�o. "Somos extremamente contra a interven��o militar. O Brasil precisa de interven��o popular", disse Rocha. O grupo tamb�m defende a reforma pol�tica e o fim do financiamento empresarial de campanha.

Outros protestos

Em Curitiba, o Movimento Popular por Moradia (MPM) paralisou os dois sentidos do Contorno Sul, na rodovia BR-376. Em Minas Gerais, as principais rodovias que cortam Uberl�ndia, no Tri�ngulo Mineiro, foram interditadas pelo MTST e pelo Movimento Sem Teto do Brasil (MSTB).

No Cear�, o MTST fechou por 40 minutos a BR-116 na altura da entrada de Fortaleza. Em seguida, o grupo se concentrou na Pra�a da Imprensa, no bairro Dion�sio Torres, de onde seguiu caminhando at� o Pal�cio da Aboli��o, sede do governo cearense. No Estado, o grupo cobra do governo do Estado a entrega de 400 unidades habitacionais prometidas na gest�o de Cid Gomes (PROS), hoje ministro da Educa��o. De acordo com os organizadores, a manifesta��o � para que o acordo seja cumprido pelo atual governador, Camilo Santana (PT).


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