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Estado de Minas

Suzane von Richthofen passa para o regime semiaberto


postado em 29/10/2015 11:01

Sorocaba, 29 - Condenada a 39 anos de pris�o pela morte dos pais, a detenta Suzane von Richthofen foi transferida para o regime semiaberto no final da tarde desta quarta-feira, 28.

A Secretaria de Administra��o Penitenci�ria (SAP) informou em nota que "a reeducanda j� se encontra alocada na Ala de Progress�o Penitenci�ria da Penitenci�ria Feminina 1 de Trememb�". De acordo com a nota, "a presa dever� continuar a prestar servi�o na oficina da Funda��o Prof. Dr. Manoel Pedro Pimentel - Fundap, agora na ala de semiaberto". Suzane trabalha como costureira.

Na nova condi��o, Suzane pode ser beneficiada com a sa�da tempor�ria para o Natal, como outros presos em todo o Estado. A nova ala que abriga a detenta foi inaugurada em abril deste ano para acolher as presas que j� cumpriram parte da pena e s�o consideradas aptas � transfer�ncia para um regime prisional mais brando.

Suzane divide o espa�o com cerca de 20 presas, embora a capacidade do local seja para 78 detentas. As presas n�o ficam confinadas em celas e, quando n�o est�o no trabalho, convivem num recinto amplo, dotado de beliches e banheiros.

Suzane j� havia sido beneficiada com a concess�o do regime semiaberto em 2014, mas recusou para ficar pr�xima da namorada, Sandra Regina Ruiz Gomes, conhecida como Sandr�o. Essa detenta obteve o direito ao regime brando em mar�o deste ano e foi transferida para uma ala da penitenci�ria feminina de S�o Jos� dos Campos.

Suzane planejou e participou da morte dos pais, o engenheiro Manfred e a psic�loga Mar�sia von Richthofen, em 2002. Os irm�os Daniel, ex-namorado de Suzane, e Cristian Cravinhos, tamb�m condenados pelo crime, est�o presos em Trememb� e passaram ao regime semiaberto em 2013.

'Nojento'

O irm�o de Suzane, Andreas von Richthofen, de 27 anos, quebrou o sil�ncio 12 anos depois do assassinato dos pais, e deu uma entrevista com exclusividade � R�dio Estad�o em mar�o deste ano. Ele defendeu o pai da acusa��o de que teria desviado dinheiro da Desenvolvimento Rodovi�rio S/A (Dersa) e n�o quis falar sobre a irm�. Mas, em carta, ele classificou o crime como "nojento" e chamou a irm� e os outros dois acusados de assassinos.


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