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Estado de Minas

Mobiliza��o contra Aedes exige engajamento da popula��o, diz ministro


postado em 13/02/2016 19:09 / atualizado em 13/02/2016 19:13

O ministro da Defesa, Aldo Rebelo (C), e o Chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, Ademir Sobrinho, em coletiva sobre a mobilização contra o mosquito(foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
O ministro da Defesa, Aldo Rebelo (C), e o Chefe do Estado-Maior Conjunto das For�as Armadas, Ademir Sobrinho, em coletiva sobre a mobiliza��o contra o mosquito (foto: Marcelo Camargo/Ag�ncia Brasil)

Ao comentar a grande mobiliza��o de combate ao mosquito Aedes aegypti e ao v�rus Zika, o ministro da Defesa, Aldo Rebelo, disse na tarde deste s�bado que n�o h� possibilidade de �xito se n�o houver o engajamento das fam�lias.

“Os principais criadouros est�o dentro das resid�ncias. Se as pessoas n�o dedicarem um tempo, mesmo que pequeno, por dia, para remover das resid�ncias os poss�veis criadouros, a campanha ter� dificuldade de alcan�ar a efic�cia e cumprir seu objetivo. A campanha contra o mosquito exige um grau de mobiliza��o das institui��es p�blicas e da sociedade”, disse o ministro.

Rebelo informou que n�o � poss�vel fazer um balan�o da a��o que ainda est� em curso, mas que na segunda-feira (15) dever�o ser divulgados os resultados da campanha.

Segundo o ministro, 220 mil integrantes das For�as Armadas junto com agentes de sa�de devem visitar, neste s�bado, cerca de 3 milh�es de casas em 353 munic�pios.

O almirante Ademir Sobrinho, chefe do Estado Maior do conjunto das For�as Armadas, destacou que a meta da a��o est� sendo atingida. “Que a popula��o sinta que ela tamb�m tem uma responsabilidade pela sa�de da sua fam�lia e a do vizinho”.

Segundo o almirante, a popula��o est� mobilizada e muitos j� sabem como eliminar os focos do mosquito. “Sem a participa��o da popula��o, n�o conseguiremos atingir o grande objetivo, que � reduzir drasticamente a incid�ncia das doen�as transmitidas por esse mosquito”.

Durante a a��o, os militares entregam panfletos e, junto com os agentes de sa�de dos estados, conversam com a popula��o sobre a import�ncia de n�o manter criadouros do mosquito em suas casas. Em algumas situa��es podem ser aplicados larvicidas em dep�sitos de �gua nas resid�ncias, como caixas d'�gua. As cidades foram escolhidas de acordo com os crit�rios de incid�ncia do mosquito e da presen�a de apoio militar.

A presidente Dilma Rousseff, que participou da campanha no Rio de Janeiro, deslocou seus ministros a v�rios estados para participarem ativamente da mobiliza��o. O ministro da Sa�de, Marcelo Castro, viajou para Salvador, e o chefe da Casa Civil, ministro Jaques Wagner, para S�o Lu�s. Nelson Barbosa, da Fazenda, visitou Belo Horizonte e Jos� Eduardo Cardozo, da Justi�a, seguiu para Fortaleza.

Pr�ximas a��es

Est�o agendadas para os pr�ximos dias mais a��es de combate ao Aedes aegypit. De 15 a 18 de fevereiro, 55 mil integrantes das For�as Armadas, junto com agentes de sa�de em mais de 100 munic�pios, v�o visitar resid�ncias para eliminar focos do mosquito e aplicar produtos qu�micos para inibir sua reprodu��o.

Do pr�ximo dia 19 a 4 de mar�o, as a��es ser�o nas escolas, em uma parceria entre os minist�rios da Defesa e da Educa��o.

Segundo o ministro Aldo Rebelo, as For�as Armadas est�o empregando R$ 136 milh�es para todas as etapas da campanha de mobiliza��o.

Emerg�ncia internacional

No in�cio do m�s, a Organiza��o Mundial da Sa�de (OMS) declarou emerg�ncia internacional de sa�de p�blica em virtude do aumento de casos de microcefalia associados � contamina��o pelo Zika.

Transmitido pelo mosquito Aedes aegypiti, mesmo transmissor da dengue e da febre chikungunya, o v�rus Zika provoca dor de cabe�a, febre baixa, dores leves nas articula��es, manchas vermelhas na pele, coceira e vermelhid�o nos olhos. A grande preocupa��o, no entanto, � a rela��o entre o Zika e a ocorr�ncia de microcefalia em beb�s.


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