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Estado de Minas

Casos de H1N1 no Brasil sobem para 1.012, com 153 mortes no ano

Aumento de casos foi identificado em todas as regi�es do pa�s


postado em 19/04/2016 14:45 / atualizado em 19/04/2016 15:24

tendência é de que o número de casos continue a aumentar(foto: Wilson Dias/ABr)
tend�ncia � de que o n�mero de casos continue a aumentar (foto: Wilson Dias/ABr)
Bras�lia - O n�mero de mortes provocadas por H1N1 aumentou 50% em uma semana. Boletim divulgado na manh� desta ter�a-feira, 19, pelo Minist�rio da Sa�de, com dados reunidos at� o dia 9, mostra que 153 pessoas faleceram em virtude de complica��es provocadas por esse subtipo de v�rus influenza.

No balan�o anterior, o n�mero contabilizado era de 102 �bitos. O ritmo do aumento de casos da infec��o foi semelhante. Em uma semana, os registros de pacientes com a doen�a passou de 686 para 1.012, o equivalente a 47%. Um caso � importado, da Fran�a.

O aumento de casos foi identificado em todas as regi�es do pa�s. Sudeste segue em primeiro lugar, com 758 casos notificados - aumento de 37% em rela��o ao boletim anterior. No Sul, foram identificados 133 casos, 95% a mais do que identificado semana passada, quando 68 infec��es haviam sido contabilizadas. No Centro-Oeste ocorreram 71 casos, e no Nordeste, 33. Norte apresente 16 registros de infec��es.

Das mortes registradas, 103 foram identificadas no Sudeste. S�o Paulo, sozinho, respondeu por 91 dos �bitos da regi�o. No Sul, foram 18 mortes - dez em Santa Catarina, seis no Rio Grande do Sul e duas no Paran�. No Centro-Oeste, foram contabilizadas 17 mortes. O maior registro de mortes aconteceu em Goi�s, com nove casos.

T�cnicos da Vigil�ncia das Doen�as Transmiss�veis afirmam que os n�meros apresentados no boletim, embora assustem � primeira vista, seguem o perfil esperado para a epidemia. A tend�ncia � de que o n�mero de casos continue a aumentar.

O fato de alguns estados terem antecipado a vacina��o contra influenza entre grupos de risco, avaliam, n�o � suficiente para interromper o ciclo da epidemia em um per�odo t�o curto. A vacina come�a a ter efeitos protetores duas semanas depois da aplica��o.

Al�m disso, o principal objetivo da vacina��o � evitar n�mero de casos graves, complica��es e �bitos. Tal impacto, completam, come�ar� a ser notado nas pr�ximas semanas, quando a cobertura vacinal entre grupos mais vulner�veis aumentar e o grupo j� come�ar a apresentar maior prote��o contra o v�rus influenza.


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