(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

'Imagino' que obra da ciclovia previa ressaca, diz secret�rio


postado em 22/04/2016 08:49

Rio, 22 - O secret�rio executivo de Coordena��o da prefeitura do Rio, Pedro Paulo Teixeira, disse na quinta-feira, 21, que "imagina" que o projeto de constru��o da Ciclovia Tim Maia, em parte erigida sobre o penhasco da Avenida Niemeyer banhado pelo mar, previa a ocorr�ncia de ressacas, como a que provocou o acidente e s�o comuns na regi�o.

"Imagino que sim", afirmou Teixeira, em tom cauteloso, quando lhe indagaram se a possibilidade de mar forte fora considerada no projeto. "N�o sou engenheiro calculista. Isso que n�s vamos avaliar agora. A prefeitura, a GeoRio (�rg�o da Secretaria Municipal de Obras respons�vel pela conten��o de encostas) e a Secretaria de Obras v�o se reunir com o engenheiro t�cnico que fez a obra e a empresa respons�vel para cobrar essas responsabilidades e voltar para ver o que pode ser a causa desse acidente inadmiss�vel."

Teixeira foi � Avenida Niemeyer para acompanhar o trabalho de t�cnicos da prefeitura na ciclovia ap�s o acidente. Falando em nome do prefeito Eduardo Paes (PMDB), em viagem � Gr�cia para a cerim�nia de passagem da Tocha Ol�mpica, o secret�rio foi cauteloso ao comentar as poss�veis causas do acidente.

Afirmou que, inicialmente, pensou que pilares que sustentam a pista tivessem sido atingidos, mas reconheceu que as estruturas est�o "absolutamente intactas". "Tudo que falarmos agora � especula��o. Vamos aguardar o laudo."

Mais cedo, por�m, havia afirmado que "o acidente a princ�pio foi fruto de uma ressaca forte neste trecho da ciclovia". "Foi uma onda que pegou debaixo para cima da pista e houve o desastre. Mas n�o vamos trabalhar com especula��o. � importante que haja um laudo." Teixeira � o pr�-candidato de Paes a prefeito em 2016.

O secret�rio municipal de Obras, Alexandre Pinto, negou que tenha faltado fiscaliza��o por parte da prefeitura e, diferentemente de Teixeira, disse que as ressacas eram previstas. "Estamos conversando com engenheiros da empresa, calculistas e projetistas para elaborarmos o laudo que vai dizer qual foi a causa. Em S�o Conrado h� sempre ressacas, mas todas as causas t�m de ser investigadas." As informa��es s�o do jornal

O Estado de S. Paulo.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)