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Estado de Minas

PM det�m suspeito e apreende drogas e carros roubados em regi�o de estupro no Rio

Agentes do Grupo de A��es T�ticas da PM apreenderam 1.482 papelotes de coca�na e 2.179 trouxinhas de maconha


postado em 28/05/2016 17:13 / atualizado em 28/05/2016 17:56

Rio - Um suspeito foi detido e levado para depor ap�s a opera��o da Pol�cia Militar (PM) para identificar e capturar criminosos que participaram do estupro coletivo de uma adolescente de 16 anos no fim de semana passado, na zona oeste do Rio. No Morro da Bar�o, favela integrante do complexo S�o Jos� Oper�rio, na Pra�a Seca, agentes do Grupo de A��es T�ticas da PM tamb�m recuperaram tr�s carros roubados e apreenderam 1.482 papelotes de coca�na e 2.179 trouxinhas de maconha.

De acordo com a PM, 70 agentes de sete batalh�es participam da opera��o, com apoio de helic�ptero, ve�culos blindados e do Batalh�o de A��o com C�es (BAC). Houve tiroteio, mas n�o houve registro de feridos.

Al�m de capturar os agressores, a a��o teve como objetivo "dar maior sensa��o de seguran�a � popula��o", disse a PM em nota.

O Morro da Bar�o � o local onde a adolescente foi estuprada por 33 homens, segundo o depoimento da pr�pria jovem � pol�cia. Na sexta-feira, a Pol�cia Civil j� havia realizado uma opera��o para cercar a casa onde teria ocorrido o crime. Foi feita per�cia no local. Roupas e material usado na 'endola��o' de drogas tamb�m foram apreendidos. Fotos divulgadas pela assessoria de imprensa da Pol�cia Civil mostram uma cama e uma televis�o.

Durante a opera��o deste s�bado (28), na chegada dos policiais militares � favela, ainda de manh�, n�o houve resist�ncia, de acordo com a PM. Por�m, no ponto alto do morro, pr�ximo � mata, alguns criminosos dispararam contra os agentes e houve "breve confronto", sem feridos.

O suspeito foi levado para a Central de Garantias da Pol�cia Civil, que fica na Cidade da Pol�cia, sede das delegacias especializadas na zona norte do Rio. As investiga��es do caso est�o a cargo da Delegacia de Repress�o aos Crimes de Inform�tica (DRCI), porque imagens do crime em v�deo circularam pela internet e em redes sociais.


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